terça-feira, 7 de maio de 2019

Mensagem de Nova Iorque e seu prefeito ao mundo: Bolsonaro é uma aberração! Texto de Jeferson Miola



  "A mensagem que Nova Iorque transmitiu ao mundo é muito representativa. A cidade mais cosmopolita do planeta tratou Bolsonaro como uma aberração intolerável, que tem de ser repelida. A repulsa de Nova Iorque à presença de Bolsonaro no seu território simboliza a resistência à barbárie e ao que ele significa enquanto antítese radical dos valores humanos e civilizatórios."


   
Do Contexto Livre:




A mensagem que Nova Iorque transmitiu ao mundo é muito representativa. A cidade mais cosmopolita do planeta tratou Bolsonaro como uma aberração intolerável, que tem de ser repelida.


A repulsa de Nova Iorque à presença de Bolsonaro no seu território simboliza a resistência à barbárie e ao que ele significa enquanto antítese radical dos valores humanos e civilizatórios.


Com seus atos, idéias e gestos, Bolsonaro atesta que é muito mais que uma aberração política; ele é, principalmente, uma monstruosidade humana.


O salvo-conduto para matar camponeses e encharcar o latifúndio com sangue – equivalente à licença para matar do ministro Moro – que Bolsonaro ofereceu aos empresários rurais na Agrishow, não deixa dúvida quanto à sua índole deformada.


O prefeito Bill de Blasio traduziu o sentimento de alívio com o cancelamento da presença de Bolsonaro: “O ódio não é bem vindo a Nova Iorque”.


O mundo civilizado tem uma opinião clara sobre Bolsonaro. E, por isso, o repele de modo taxativo.


Para o mundo civilizado, Bolsonaro representa um perigoso retrocesso anti-civilizatório, comparável às experiências trágicas que a humanidade conheceu com o fascismo e o nazismo entre os anos 1920 e 1945 na Europa.


No mundo civilizado, Bolsonaro causa asco, nojo, vômito. A presença dele é indesejável, não é bem-vinda; ele é persona non grata.


Para a oligarquia colonizada, todavia, Bolsonaro é o vetor para a execução do mais devastador projeto já posto em prática no Brasil pelo establishment. Como ensinou Cazuza, a burguesia fede.

Jeferson Miola

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