segunda-feira, 29 de julho de 2019

Caso Lula: jurista encontra FALHA GRAVE (dentre tantas) de Moro. Por Eduardo Guimarães


"O jurista Fernando Fernandes apresentou ao juízo da 13ª Vara de Curitiba um argumento jurídico arrasador obtido graças à Vaza Jato, que coloca o Judiciário em uma sinuca de bico."

Do Blog da Cidadania:

O jurista Fernando Fernandes apresentou ao juízo da 13ª Vara de Curitiba um argumento jurídico arrasador obtido graças à Vaza Jato, que coloca o Judiciário em uma sinuca de bico. A petição apresentada pode gerar a anulação do processo que levou Lula à prisão.
Enquanto Bolsonaro e Moro travam uma disputa particular sobre qual dos dois é mais repugnante, juristas e as mais diversas entidades da magistratura se mobilizam contra os dois psicopatas que estão subvertendo a ordem constitucional e a própria democracia.
Comissão de mortos e desaparecidos vai pedir explicações a Bolsonaro após ele dizer que tem informações sobre circunstâncias do desaparecimento do pai do presidente da OAB
O colégio de presidentes da OAB, os Defensores Públicos Gerais (Condege), o Sindicato dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro e a comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas da Advocacia repudiaram a fala de Bolsonaro sobre o pai do presidente da OAB, morto na ditadura militar.
Para se ter uma ideia do grau de repugnância, até Doria chamou de ‘inaceitável’ declaração de Bolsonaro sobre o pai do presidente da OAB.
Por fim, a eminente Anistia Internacional acaba de emitir nota de repúdio contra o governo do Brasil pelo deboche do presidente do país contra a civilização humana.
Enquanto tudo isso acontece, o site especializado em Direito Consultor Jurídico noticia uma bomba. O advogado Fernando Fernandes, que atua para o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, acaba de encontrar um argumento que pode anular todo o caso do ex-presidente.
A defesa de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, conduzida pelo advogado Fernando Fernandes, está apresentando ao juízo da 13ª Vara de Curitiba um argumento que ainda não havia sido esgrimido, colocando o Judiciário em uma sinuca de bico. Esse argumento consta de artigo no site especializado em Direito Consultor Jurídico
Para simplificar: Moro diz que suas conversas com a acusação de Lula não têm nada demais.
E, em seguida,  Moro confessou que cometeu um descuido ao orientar a acusação contra Lula no caso do tríplex.
Em resumo: Moro confessou a existência das conversas, mesmo negando que contivessem alguma coisa “de mais”. Porém, essas conversas são consideradas pelo Direito “atos processuais” e basta apresentar as declarações de Moro supra reproduzidas para que fique claro que existiram. E se são atos processuais, a defesa de Lula teria que ter tido o direito de saber delas.
O brilhante advogado encontrou fato que o Judiciário terá que levar em consideração porque a declarações como a de Moro sobre “descuido” são públicas e inquestionáveis. Se o STF negar a suspeição de Moro nos próximos dias, terá que encarar esse “pepino” logo em seguida.
Confira a matéria em vídeo


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