Hoje existirmos para exercermos papeis... sermos utensílios entre utensílos, valendo menos que objetos...
Ai de quem reclama do reducionismo desempenhaando apenas um papel... você é a máscara e não a pessoa.
Se és estudante, não acrediente ainda ser gente, porque não produzes...
Se és bancário, não aparentes ser também pai ou mãe
Se és funcionário, que seu rosto não tenha traços humanos, mas a de um anônimo robô.
Se és servidor de um órgão, que sejas menor que o "doutor", embora sejas tu a teres um doutorado
Não vês que para o sistema atual, não existem seres humanos, mas meros "recursos" humanos?
Carlos Antonio Fragoso Guimarães
20/09/2011
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