domingo, 31 de maio de 2020

Thiago dos Reis: Gaviões da Fiel colocam bolsominions fascistóides para correr da Avenida Paulista


Do Canal Plantão Brasil:


Havia uma manifestação golpista-bolsonarista marcada para hoje mas ela não aconteceu porque a GAVIÕES não deixou

Ultrapatético, diz Marcia Tiburi sobre gesto de supremacista branco de Bolsonaro


"Ultrapatético esse bando de marmanjos lambe-botas com um copinho de leite nazifascista pra chamar de seu", escreveu a filósofa Marcia Tiburi no Twitter


(Foto: Editora 247)

247 - A filósofa Marcia Tiburi criticou o gesto de Jair Bolsonaro, que tomou um copo de leite puro durante uma live presidencial -  movimentos neonazistas adotam o copo de leite como símbolo.
"Ultrapatético esse bando de marmanjos lambe-botas com um copinho de leite nazifascista pra chamar de seu. Se Hitler visse mandava tudo pra Auschwitz", escreveu ela no Twitter.

Enquanto Bolsonaro fazia o gesto de supremacia branca, vários protestos nas ruas dos Estados Unidos e em outros países pela internet repudiavam a morte de George Floyd, que morreu após ser imobilizado e asfixiado por um policial branco em Mineápolis, no estado de Minnesota. 
Jair Bolsonaro

Cidadão negro
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Bolsonaro destrói a imagem do Brasil no mundo


Se o objetivo de Jair Bolsonaro, que bate continência para a bandeira dos Estados Unidos e conduz uma repulsiva política externa de subordinação, era "destruir", como ele anunciou em sua posse, a meta vem sendo alcançada


(Foto: Alan Santos - PR)


247 A ascensão de um governo de extrema-direita no Brasil, que produz declarações grotescas diariamente, insulta jornalistas e é incapaz de gerir a crise sanitária, tornando o Brasil o segundo país mais afetado do mundo pelo coronavírus, destruiu o capital simbólico do país. 

O ex-ministro Rubens Ricupero descreve a imagem do Brasil no exterior, hoje, como “o lugar de que as pessoas têm medo”. Ou ainda, em sua primeira resposta ao ser questionado sobre o tema: “Seria o caso de perguntar ‘que imagem?’. Como coisa positiva, acabou”, disse ele, em reportagem de Nelson de Sá, na Folha de S. Paulo.
O ex-chanceler Celso Amorim, concorda. “Não há mais imagem. É a caricatura do Brasil no exterior. Só que a caricatura foi desenhada aqui dentro. E tem um certo rosto.”
Nelson de Sá lembra que, aém das seguidas capas com fotos de valas comuns, no último mês e meio saíram editoriais alarmados sobre o país, com a opinião institucional dos jornais, no Washington Post, 
Le Monde, Financial Times, 
El País e The Guardian. Em 
todos, o foco é o presidente.
Se o objetivo de Jair Bolsonaro, que bate continência para a bandeira dos Estados Unidos e conduz uma repulsiva política externa de subordinação, era "destruir", como ele anunciou em sua posse, a meta vem sendo alcançada.

“Basta!”: Juristas compram página inteira da Folha e do Estadão para divulgar manifesto contra Bolsonaro. Reportagem da Revista Fórum




Manifesto que condena ataques de Bolsonaro às instituições e que prega o fim da "noite de terror que cobre o país" é assinado por mais de 600 renomados juristas; leia aqui em primeira mão
  
Um grupo de mais de 600 juristas comprou uma página inteira dos jornais Folha de S. Paulo e Estadão para divulgar, como um informe publicitário, um manifesto contra o presidente Jair Bolsonaro e seus constantes ataques às instituições.
O manifesto, intitulado “Basta!”, será publicado nas edições de domingo (31) dos dois jornais paulistas.
No texto, os juristas afirmam que “o Brasil, suas instituições, seu povo não podem continuar a ser agredidos por alguém que, ungido democraticamente ao cargo de presidente da República, exerce o nobre mandato que lhe foi conferido para arruinar com os alicerces de nosso sistema democrático, atentando, a um só tempo, contra os Poderes Legislativo e Judiciário, contra o Estado de Direito, contra a saúde dos brasileiros, agindo despudoradamente, à luz do dia, incapaz de demonstrar qualquer espírito cívico ou de compaixão para com o sofrimento de tantos”.
“Todos nós temos a firme convicção de que o Direito só tem sentido quando for promotor da justiça. Todos nós acreditamos que é preciso dar um BASTA a esta noite de terror com que se está pretendendo cobrir este país”, diz ainda o manifesto, que é finalizado com a seguinte frase: “Sejamos intolerantes com os intolerantes!”.
Entre as mais de 600 assinaturas, estão a de juristas de renome, como de Antonio Claudio Mariz de Oliveira, Dalmo Dallari, Celso Lafer, Pedro Estevam Serrano e Mario Sergio Duarte Garcia, Sebastião Tojal, Claudio Lembo.
Confira aqui, em primeira mão, a íntegra do texto.

Documentário: STF investigando as Mentiras dos Bolsonaristas (Inquérito das Fake News do Gabinete do Ódio)


A Polícia Federal cumpre 29 mandados de busca e apreensão no chamado inquérito das fake news. Grandes nomes do bolsonarismo estão recebendo visitas dos agentes, mas quais são as chances de parar a torrente de mentiras?
Do Canal Meteoro Brasil:


sábado, 30 de maio de 2020

Weintraub, o mal educado xingador bravateiro olavista-bolsonarista, silencia em depoimento à Polícia Federal



Ministro da Educação afirmou que botaria ‘vagabundos’ do STF na cadeia; governo Bolsonaro chegou a apresentar habeas corpus para evitar depoimento
Jornal GGN:
Foto: Reprodução
Jornal GGN – O ministro da Educação, Abraham Weintraub, permaneceu em silêncio durante depoimento à Polícia Federal, onde foi convocado para prestar esclarecimentos quanto a afirmação feita na reunião ministerial de 22 de abril – na ocasião, o ministro disse que botaria “esses vagabundos todos na cadeia, começando pelo STF”.
Weintraub atendeu à determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e recebeu integrantes da PF no Ministério da Educação. O ministro da Educação manteve-se calado durante a oitiva, citando o direito constitucional de não autoincriminação.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o governo chegou a apresentar um habeas corpus para evitar o interrogatório – o presidente Jair Bolsonaro chegou a declarar que ordem absurdas não deveriam ser atendidas, embora não tenha mencionado nenhum caso específico.
A ordem para que Weintraub fosse ouvido partiu de Moraes, que é o relator do inquérito que investiga a propagação em massa de fake news e ameaças aos magistrados do STF.
A decisão foi tomada após o vídeo da reunião ministerial ser divulgada pelo ministro Celso de Mello. Na ocasião, Weintraub declarou ter ojeriza de Brasília, e fez fortes críticas ao Supremo: “Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”, afirmou.
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Jornal GGN:

Próximos passos do inquérito das fake news do "Gabinete do Ódio" fascista mira Carlos Bolsonaro, diz jornal



Investigação apura as ameaças e notícias falsas disseminadas na internet em ataque a políticos contrários ao governo Bolsonaro e membros do STF

Carlos Bolsonaro apontado como chefe de 'gabinete do ódio'. | Foto: Sergio Lima/AFP
Jornal GGN As próximas fases da investigação do inquérito das fake news deve chegar ao chefe do chamado gabinete do ódio, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). A informação é do Jornal Estado de S. Paulo. 
O inquérito, que corre em sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF), apura as ameaças e notícias falsas disseminadas na internet em ataque a políticos contrários ao governo Bolsonaro e até membros da Corte Suprema. 
“Com previsão de ser concluído em 15 de julho, mas a possibilidade concreta de ser novamente prorrogado, o inquérito já fechou o cerco sobre o “gabinete do ódio”, grupo de assessores do Palácio do Planalto comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro”, destacou reportagem. 
Na última quarta-feira, 27 de maio, a Polícia Federal atendeu ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e cumpriu 29 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas próximas ao clã Bolsonaro. Entre os envolvidos está os empresários Luciano Hang e Edgard Corona, o ex-deputado federal Roberto Jefferson e a militante de extrema-direita Sara Winter. 
No Twitter, Carlos Bolsonaro não perdeu tempo em criticar a operação e afirmou que a investigação é ilegal. “Nunca tiveram provas, apenas narrativas. Revelações literalmente inventadas por 2 parlamentares e agora apoiadas por biografados. Forçam busca e apreensão ilegais para criarem os fatos e ganharem fôlego”, escreveu.
. Nunca tiveram provas
. Apenas narrativas
. Revelações literalmente inventadas por 2 parlamentares e agora apoiadas por biografados.
. Forçam busca e apreensão ilegais para criarem os fatos e ganharem fôlego.
. Levam ao TSE.
. Então cassam a chapa.
. Será?
7.796 pessoas estão falando sobre isso
O inquérito aberto por autorização do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, gerou discordâncias na casa no início. Mas, após as evidências do envolvimento da Família Bolsonaro no esquema, a maioria dos ministros concorda com a manutenção das investigações

sexta-feira, 29 de maio de 2020

TCU pode investigar o uso de dinheiro público para financiar ‘gabinete do ódio’ dos Bolsonaros

Subprocurador Lucas Furtado ingressou com uma representação para que o Tribunal de Contas da União analise se há uso de recursos públicos na estrutura de disseminação de fake news e ataques a autoridades montada no governo Bolsonaro, que segundo a PF é comandada por Carlos Bolsonaro


(Foto: Instagram/Divulgação)


Revista Fórum - O “gabinete do ódio”, estrutura do Palácio do Planalto responsável por fazer ataques nas redes sociais a críticos do presidente Jair Bolsonaro, entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU).
O subprocurador Lucas Furtado ingressou com uma representação para que o TCU analise se a ação do grupo de servidores é financiada por recursos públicos. Na representação, o procurador classificou o “gabinete do ódio” como uma Parceria Público Privada (PPP), que funciona com o aporte de recursos públicos e de empresas.
O “gabinete do ódio” também é um dos alvos do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a disseminação de fake news, de ataques à Corte e de mensagens antidemocráticas. O inquérito do STF investiga ainda blogueiros bolsonaristas, parlamentares do PSL e assessores, que estariam associados a essa atuação do grupo.
Continue lendo na Fórum.


Cercado por investigações, Bolsonaro tenta comprar na cara dura sua blindagem ao dizer que indicaria Augusto Aras ao Supremo



"O presidente tenta comprar seu habeas corpus sem nenhum constrangimento em plena luz do dia", diz deputado federal
Jornal GGN Em meio a ações de cassação de mandato na Justiça Eleitoral, inquérito por interferência na Polícia Federal, dezenas de pedidos de impeachment na Câmara, inquérito sobre manifestações anti-democráticas e o inquérito das fake news na Suprema Corte, que pode atingir suas milícias digitais, Jair Bolsonaro acenou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, com a promessa de uma vaga no Supremo Tribunal Federal.
Em live transmitida na quinta (28), Bolsonaro disse que tem três nomes em mente para indicar ao Supremo, e Aras é um deles. O procurador-geral, contudo, ainda não é o favorito para duas vagas que abrirão nos próximos anos, por conta da aposentadoria de Celso de Mello e Marco Aurélio Mello.
“Se aparecer uma terceira vaga —espero que ninguém desapareça—, mas o Augusto Aras entra fortemente na terceira vaga”, afirmou o presidente,
Uma terceira vaga surgiria em caso de reeleição de Bolsonaro, ou da saída de outro ministro por morte ou vontade própria.
Como procurador-geral, Aras tem a palavra final sobre a apresentação de denúncias contra Bolsonaro.
>>> GGN PREPARA UM DOSSIÊ SOBRE SÉRGIO MORO. SAIBA MAIS AQUI. <<<
O deputado federal Ivan Valente (PSOL) afirmou que é “escandaloso” o aceno de Bolsonaro a Aras. “O presidente tenta comprar seu habeas corpus sem nenhum constrangimento em plena luz do dia.”



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Ação do STF contra gabinete do ódio de estilo Goebbels derruba parte da ação de robôs bolsonaristas


Em meio às investigações da PF autorizadas pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes contra um esquema de fake news, um levantamento da consultoria AP Exata aponta que as publicações dos chamados perfis de interferência caíram de uma média de 14% para 10% no Twitter . Elas já chegaram a ter pico de 17%


247 - A consultoria AP Exata apontou uma queda de 40,8% na atuação de robôs pró-Jair Bolsonaro no Twitter em relação a picos atingidos no passado e 10% na comparação com a média histórica em meio às investigações da Polícia Federal autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes contra um esquema de fake news. A informação é da coluna de Mônica Bergamo.

De acordo com levantamento da consultoria, as publicações dos chamados perfis de interferência caíram de uma média de 14% para 10% no Twitter. Elas já chegaram a ter pico de 17%.
A AP Exata avalia que, se os perfis de interferência forem desmobilizados, os bolsonaristas passarão a ter menos força para impor suas narrativas nas redes sociais. 
Dentre os alvos dos mandados de busca e apreensão cumpridos pela PF estão os empresários bolsonaristas Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e Edgard Corona, fundador da Smart Fit. A corporação também investiga oito deputados bolsonaristas, dentre eles Carla Zambelli. O ex-deputado federal Roberto Jefferson é outro investigado. 
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quarta-feira, 27 de maio de 2020

STF qualifica gabinete do ódio bolsonarista como "associação criminosa"


A qualificação foi feita em decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes que desencadeou as operações da Polícia Federal da manhã desta quarta-feira contra o gabinete do ódio, responsável pela disseminação de fake news nas redes sociais

Alexandre de Moares e fachada do STF
Alexandre de Moares e fachada do STF (Foto: STF)

247Em decisão que desencadeou as operações da Polícia Federal da manhã desta quarta-feira (27), o ministro do STF Alexandre de Moraes classificou o gabinete do ódio como possível associação criminosa. A decisão foi obtida por Caio Junqueira, da CNN.
O "gabinete do ódio" é apontado como responsável pela criação e disseminação de fake news nas redes sociais.
Moraes considerou depoimentos dos deputados federais Alexandre Frota e Joice Hasselmann para chegar a tal conclusão. "As provas colhidas e os laudos periciais apresentados nestes autos apontam para a real possibilidade de existência de uma associação criminosa, denominada nos depoimentos dos parlamentares como 3 Documentos assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código C590-092D-642E-AD62 e senha F3F1-04CE-2194-E5D3 INQ 4781 / DF 'Gabinete do Ódio', dedicada a disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às Instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal, com flagrante conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática".
"Some-se a esses fatos os depoimentos prestados pelos Deputados Federais Alexandre Frota e Joice Hasselmann em 17/12/2019, que narraram a existência de um grupo organizado conhecido por Gabinete do Ódio, dedicado a disseminação de notícias falsas e ataques a diversas pessoas e autoridades, dentre elas o Supremo Tribunal Federal. Todos esses investigados teriam ligação direta ou indiretamente com o aludido Gabinete do Ódio", completa o ministro em decisão.
O ministro ainda cita cinco empresários como financiadores do esquema de fake news. "Toda essa estrutura, aparentemente, está sendo financiada por um grupo de empresários que, conforme os indícios constantes dos autos, atuaria de maneira velada fornecendo recursos (das mais variadas formas), para os integrantes dessa organização. Os indícios apontam para EDGARD GOMES CORONA , LUCIANO HANG, OTAVIO OSCAR FAKHOURY, REYNALDO BIANCHI JUNIOR e WINSTON RODRIGUES 2 Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código C590-092D-642E-AD62 e senha F3F1-04CE-2194-E5D3 INQ 4781 / DF LIMA , cujos endereços e qualificações também foram devidamente confirmados pela autoridade policial, tipificáveis, em tese e a um primeiro exame, nos arts. 138, 139, 140 e 288 do Código Penal, bem como nos arts. 18, 22, 23 e 26 da Lei 7.170/1983, todos na forma do art. 29, caput, do Código Penal".
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