Do canal Midia Ninja:
Do UOL:
A Polícia Federal indiciou oito pessoas por envolvimento em um esquema de fraude a uma licitação de R$ 36 milhões no Gabinete da Intervenção Federal no Rio de Janeiro em 2018, comandada por Braga Netto. O general e ex-ministro de Jair Bolsonaro comandava o gabinete na época, mas não figura na lista. O UOL teve acesso ao relatório, que está sob sigilo.Do ICL Notícias:
O bilionário Elon Musk viu as fábricas e concessionárias de sua empresa de carros elétricos, a Tesla, serem alvo de ataques que depredaram a propriedades da empresa nos Estados Unidos.
Os ataques ocorreram em diversos estados do país, com vandalismo, incêndios criminosos e invasões. Uma das concessionárias atacadas, em Las Vegas, foi completamente destruída. Imagens de segurança mostram indivíduos destruindo veículos e instalações.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos classificou os ataques como atos de terrorismo doméstico e disse que já identificou alguns dos responsáveis. O FBI tem ajudado nas investigações para mapear os possíveis mandantes e cúmplices dos crimes.
Elon Musk, que além de CEO da empresa é Comissário do Departamento de Eficiência Governamental do país, criticou em suas redes sociais a falta de segurança diante da escalada de violência contra a Tesla e pediu que os responsáveis sejam punidos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou os atos e prometeu ações rigorosas para evitar novos incidentes deste tipo.
A Procuradora-geral dos EUA, Pamela Bondi, chamou os ataques de “pequenos ataques terroristas”. Ela afirmou que as investigações estão avançando para chegar aos envolvidos, tanto os que cometeram atos físicos quanto os que agiram por trás, coordenando os ataques.
Da UOL:
O colunista Reinaldo Azevedo analisou a manifestação promovida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no último domingo (16), com o foco na anistia em favor aos condenados pelo ataque de 8 de janeiro de 2023 contra os palácios dos Três Poderes em Brasília, após a vitória e posse do presidente Lula (PT) nas eleições de 2022.
O ato organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores para tentar mostrar uma suposta “adesão popular” ao projeto da anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro não teve força.
Do ICL Notícias:
O ato organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores para tentar mostrar uma suposta “adesão popular” ao projeto da anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro não teve força. Imagens da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (16), mostram uma manifestação esvaziada, sem ao menos lotar completamente um quarteirão.
Tratava-se de um ato de caráter nacional, reunindo lideranças da extrema direita de todo o país. O ex-presidente tinha dito esperar um milhão de pessoas, o que não ocorreu. Segudo o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), no entanto, só estiveram presentes 16,2 mil pessoas.
Vamos de atualização da Flop Tour pro #AnistiaJa que pelo visto estão apelando e a praia bombando! pic.twitter.com/08MOoSO5DB
— SellWell (Mago’s Version) (@sergiodamata) March 16, 2025
A deputada federal Jandira Feghali (PC do B-RJ) falou ao ICL Notícias sobre o ato deste domingo em Copacabana. A parlamentar classificou o movimento como “pequeno” para um “ato nacional”, refletindo uma “perda clara de apoio na sociedade”.
“Um ato pequeno para o Rio, imagine um ato nacional. Ficou claro que o pedido de anistia é para Bolsonaro e nao para as ‘velhinhas com biblia na mão’. Perda clara de apoio na sociedade. A democracia é um valor importante e tambem há corrupção em investigação. Ato estreito politicamente, os mesmos bolsonaristas de sempre. Sem peso”, analisou Jandira.
Além do projeto da anisita, o movimento também buscava atacar a denúncia feita pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Bolsonaro e aliados sobre a trama golpista após a derrota na eleição presidencial de 2022. O ex-presidente foi condenado pela Justiça Eleitoral em dois processos e está impedido de concorrer até 2030.
O protesto aconteceu uma semana antes de o Supremo Tribunal Federal começar a julgar denúncia da Procuradoria-Geral da República que pode tornar Bolsonaro réu, no próximo dia 25.
O STF já condenou 476 pessoas pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes, em Brasília, foram invadidas e vandalizadas. A Advocacia-Geral da União (AGU) aponta que os ataques golpistas causaram um prejuízo de R$ 26,2 milhões ao patrimônio público.
Ao longo da manhã, circularam pelas redes sociais inúmeras imagens mostrando o esvaziamento do ato dos bolsonaristas. Mesmo com a convocação de apoiadores do bolsonarismo de todo o país, os presentes não ocuparam mais que um quarteirão da Avenida Atlântica.
Os bolsonaristas, em imagens divulgadas em seus perfis, até tentaram esconder o esvaziamento do ato. As imagens aéreas, no entanto, revelaram a baixa presença do público.
Imagens mostram uma manifestação esvaziada. (Foto: Reprodução)
Estiveram presentes no palanque de Bolsonaro os governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), de Santa Catarina, Jorginho Melo (PL), e de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil).
Ao lado de Bolsonaro, o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou ter “fé” que o ex-presidente será candidato em 2026. Bolsonaro foi condenado pela Justiça Eleitoral em dois processos e está impedido de concorrer até 2030. Apesar disso, insiste em se apresentar como candidato ao Palácio do Planalto em 2026.
“Tenho fé. Tenho fé, sim, que Bolsonaro será candidato a presidente da República. Com esse governo, o combustível ficou caro. Então, volta, Bolsonaro. A carne ficou cara. Então, volta, Bolsonaro. A energia ficou cara. Então, volta, Bolsonaro”, disse Valdemar.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), puxou coro de “anistia já”. “Esse povo veio de graça [para o ato] para pedir anistia já. O Rio de Janeiro clama ao Brasil: anistia já”, declarou.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pediu anistia aos “inocentes que receberam penas desarrazoadas” por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. “Ninguém aguenta mais inflação. Porque tem um governo irresponsável que gasta mais do que deve. Ninguém aguenta mais o arroz caro, o feijão caro, a gasolina cara. O ovo caro! Prometeram picanha e não tem nem ovo”, afirmou.
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do partido na Câmara dos Deputados, afirmou que entrará com pedido pela urgência do projeto de lei que propõe anistiar os envolvidos pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. O “PL da Anistia” está sendo debatido desde o ano passado.
“Estou assumindo aqui o compromisso com todos vocês de que nesta semana, quinta-feira [20], na reunião do colégio de líderes, nós vamos dar entrada com a minha assinatura e dos 92 deputados do PL e de vários outros partidos que eles vão ficar surpresos, para que nós possamos pedir a urgência do PL da Anistia para entrar na pauta na semana que vem”, afirmou.
O ex-presidente e mais sete pessoas enfrentam denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no caso da suposta intenta golpista. A Primeira Turma do STF analisará a denúncia no dia 25 de março. Caso o Supremo aceite a denúncia, Bolsonaro se tornará réu.
Do Portal do José:
16/03/25 - O QUE DEVERIA SER UM ATO PARA VITAMINAR A EXTREMA DIREITA E ALIVIAR BOLSONARO DEU PARA TRÁS. AGORA É SÓ ESPERAR A PANCADA DIA 25/03. SIGAMOS
Os deputados apontam que, em uma entrevista, Bolsonaro afirmou que transmitiu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informações sobre acordos firmados entre Brasil e China, que envolveria a “construção de bombas atômicas”.
Do Jornal GGN:
Pedido de apuração foi encaminhado ao ministro do STF, Alexandre de Moraes; entenda,
Foto: Marcos Corrêa/PR
Ana Gabriela Salesjornalggn@gmail.com
A bancada do PT na Câmara dos Deputados acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) para abertura de uma investigação contra Jair Bolsonaro por crime contra a soberania nacional.
Os deputados apontam que, em uma entrevista, Bolsonaro afirmou que transmitiu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informações sobre acordos firmados entre Brasil e China, que envolveria a “construção de bombas atômicas”.
“Podem ficar tranquilos, já passei para a equipe do Trump isso aí, passei em primeira mão lá atrás”, disse Bolsonaro, no dia 7 de março, direito do aeroporto de Brasília, em referência aos 37 acordos assinados entre o presidente Lula (PT) e o presidente Xi Jinping, em novembro de 2024, quando o líder chinês esteve no Brasil.
Na ocasião, Bolsonaro ainda afirmou: “Eles (o governo dos EUA) têm uma preocupação com o Brasil, eles não querem que o Brasil se consolide como uma nova Venezuela e nós sabemos que o problema do Brasil não vai ser resolvido internamente, tem que ser resolvido com o apoio de fora”.
Segundo os parlamentares do PT, Bolsonaro “confessou abertamente ter se tornado um agente de informações de outra nação, buscando intervenção externa no Brasil”.
“A fala do noticiado não se traduz num fato isolado, mas revela uma estratégia utilizada por seu grupo com o claro objetivo de desestabilizar a política nacional, atentando contra a soberania e a democracia brasileira”, argumentam os deputados no pedido, que foi encaminhado ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Os signatários sustentam que o ex-presidente atentou contra a soberania, conforme previsto no artigo 359-I do Código Penal, que criminaliza o ato de negociar com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, com o fim de provocar atos típicos de guerra contra o País ou invadi-lo.
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As famílias brasileiras se empenharam no ensinamento dos filhos com vistas ao distanciamento das compreensões políticas sobre os efeitos do capitalismo na vida. De pobres a medianos, o equívoco de “vencer na vida” pelos esforços individuais, campeou os lares, gerando tensões nas mesas de jantares, quando um adolescente ou jovem rebelado questionava o sistema.
Agora estamos sendo convidados a nos fartar de angústias diante do sobejo banquete de destruição planetária que o capitalismo oferece aos viventes. O sofrimento está enfeitado pelo termo “crise climática”, “extremismo climático” porque nunca foi interessante para o sistema predatório conferir o nome certo aos fenômenos que gera.
O crime climático, assim como todas os outros flagelos que o capitalismo gerou, foi denunciado desde que a inteligência humana percebeu o risco, mas o predador perseguiu e matou ambientalistas, e desacreditou os bem intencionados transformando suas vozes em caricaturas.
Agora o monstro manifesta sua insensibilidade procurando um planeta novo para alocar os milionários, enquanto segue levando desse onde todos estamos, as últimas seivas.
O capitalismo envenena as águas, explode as montanhas, queima as florestas e sacrifica milhares de vidas a cada momento, em seus altares sem glória.
Seus tentáculos cegam os que se entregam às suas verdades consumistas, interesseiras, cúmplices do adoecimento do planeta através das misérias multiformes.
E as famílias seguem no empenho cotidiano de despolitizar o saber, cultuando mentalidades arcaicas, devotas ao determinismo de deidades cúmplices dos sofreres, que exigem humilhação e sacrifícios para eleger e salvar alguns escolhidos. Essa é a religião ideal para o sistema capitalista.
Quem ainda puder sentir, que plante seu jardim. Pelo menos as abelhas não desistirão de fazer o mel, e neste círculo de solidariedades teremos flores.
O conhecimento necessário segue equidistante, mas possível. Encontre a fonte, porque ela ainda não secou.
Fonte: Repórter Nordeste