domingo, 31 de outubro de 2021

Contra a "corrupção", corruptos apoiam Sérgio Moro para presidente. Vídeo do Meteoro Brasil

 

Do Canal Meteoro Brasil:

Toda uma estrutura foi montada para apoiar uma eventual candidatura de Sergio Moro à presidência. Focada na luta contra a corrupção, essa estrutura é liderada por alguns dos políticos mais enrolados em escândalos de corrupção que a política paranaense já produziu.



Da BBC News: Isolado, Bolsonaro tem agenda esvaziada no G20 e é ironizado pela imprensa italiana

 

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, é um dos únicos líderes do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) que não tem reuniões previstas com outros mandatários, à exceção do presidente italiano Sergio Mattarella, anfitrião do evento que, pelo protocolo, se encontra com todos os líderes presentes em Roma.

Segundo o Itamaraty, a agenda do presidente brasileiro seria atualizada ao longo da visita à Itália, e reuniões estavam sendo negociadas com outros países, mas nada foi fechado até o momento. O encontro do G20 ocorre neste fim de semana (30 e 31/10), e em seguida muitos deles seguem para a Cúpula do Clima em Glasgow, na Escócia (COP26).

Sob forte pressão internacional por causa do aumento do desmatamento e das queimadas na Amazônia, Bolsonaro decidiu não ir à COP26, o que gerou críticas de outros países e de organizações ambientais. Segundo o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, o mandatário brasileiro evitará a reunião do clima porque iriam jogar "pedras" nele.

A política ambiental de Bolsonaro colaborou muito para o isolamento dele em foros internacionais como o G20, e a ausência na COP26 acentua isso.

Em geral, reuniões bilaterais entre líderes em eventos como o G20 e a Assembleia Geral das Nações Unidas servem como um dos indicadores da importância do país no cenário global. Historicamente, o Brasil costumava ser requisitado por seu papel de articulador em negociações e debates globais envolvendo países em desenvolvimento.

Oliver Stuenkel, cientista político e professor de Relações Internacionais na Fundação Getulio Vargas (FGV), afirma que o Brasil está muito isolado, e a reputação de Bolsonaro no exterior já está consolidada, então, suas declarações dificilmente vão mudar a posição de outros governos ou gerar manchetes como antes.

"Além disso, como a eleição está chegando, ninguém quer apostar ou vê muito valor em restabelecer algum diálogo ou alguma parceria estratégica. E, mesmo com líderes bem conectados, isso costuma acontecer quando falta um ano de mandato."

Para Stuenkel, "o melhor que o Brasil poderia fazer não seria reverter o estrago, mas simplesmente aparecer pouco,e há uma boa chance de o Brasil sair do G20 não despercebido, mas sem gerar manchetes fora do país".

Sinais de isolamento

Presidente brasileiro disse em conversa com presidente turco que tem muito apoio popular
© Getty ImagesPresidente brasileiro disse em conversa com presidente turco que tem muito apoio popular

O presidente argentino, Alberto Fernández, por exemplo, tem encontro bilateral marcado com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

Já o presidente da Indonésia, Joko Widodo, se encontrou em reuniões privadas com o colega francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison. No encontro com o presidente da França, Widodo discutiu investimentos no setor de defesa indonésio e metas para reduzir desmatamento e emissões de gases do efeito estufa, entre outros assuntos.

Há outros sinais do isolamento do líder brasileiro durante o evento.

Uma reportagem do jornal italiano La Repubblica ressaltou que a edição da cúpula de líderes do G20 deste ano foi marcada pela volta dos apertos de mãos, praticamente banidos durante a pandemia de covid-19. "Mas nem para todo mundo", ressalva a publicação.

"(O presidente italiano) Mario Draghi deu a mão a muitos dos primeiros-ministros que chegaram nesta manhã à Nuvola, onde ocorrem os trabalhos destes dois dias. Mas não para o presidente Bolsonaro, que disse que será a última pessoa no Brasil a se vacinar - afinal, ele acredita que as vacinas causam a Aids: algo dito por ele em um vídeo que as redes sociais nos deram a graça de censurar."

Draghi teve reuniões com diversos líderes mundiais, entre eles Joe Biden (EUA) e Narendra Modi (Índia).

'A Petrobras é um problema'

Na antessala da primeira reunião de líderes do G20, Bolsonaro só havia trocado palavras com os garçons, até que os assessores o levaram para cumprimentar o colega turco, Recep Erdogan.

Em conversa informal com o presidente da Turquia, Bolsonaro disse que a economia do Brasil está voltando forte, mas a "mídia como sempre atacando" - o Brasil é o único país do G20 com estimativas de recessão em 2022, mas a avaliação não é um consenso entre instituições financeiras.

Em resposta, o mandatário da Turquia mencionou que o Brasil tem grandes recursos petrolíferos e a Petrobras. Bolsonaro rebate: "Petrobras é um problema. Mas estamos quebrando monopólios, com uma reação muito grande. Há pouco tempo era uma empresa de partido político. Mudamos isso".

Erdogan perguntou, por fim, sobre a eleição brasileira e, ao ouvir que ela ocorrerá em 11 meses, disse a Bolsonaro que ele ainda tem bastante coisa para fazer.

"Eu também tenho um apoio popular muito grande. Temos uma boa equipe de ministros. Não aceitei indicação de ninguém. Fui eu que botei todo mundo. Prestigiei as Forças Armadas. Um terço dos ministros [é de] militares profissionais. Não é fácil. Fazer as coisas certas é mais difícil", responde o presidente brasileiro.

Após a reunião do G20, na manhã deste sábado (30/10), Bolsonaro se encontrou com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann, na embaixada brasileira em Roma.

Depois do G20, líderes mundiais vão para a COP26 - Bolsonaro decidiu não participar
© ReutersDepois do G20, líderes mundiais vão para a COP26 - Bolsonaro decidiu não participar

O Brasil tenta ingressar na organização, conhecida como clube dos países ricos, mas a candidatura sofre resistência de países europeus por causa das políticas ambientais.

"Nós queremos a ascensão à OCDE, e ele é simpático à nossa posição. É difícil, né? Mas pelo que tudo indica, em vez de um país, a ideia é de seis países adentrarem simultaneamente. Então, isso facilita se essa tese for avante", disse Bolsonaro em frente à embaixada brasileira em Roma na tarde deste sábado, após a reunião do G20.

Segundo o presidente brasileiro, nesse formato, ingressariam três países do continente americano e três do continente europeu.

Vaias e xingamentos

No segundo dia de visita a Roma, Bolsonaro foi xingado e vaiado nas redondezas da embaixada brasileira, onde está hospedado. O mandatário brasileiro foi chamado de "genocida" e "incompetente" quando voltava de um passeio na região do Vaticano.

"Como você vai explicar a incompetência de seu governo?", gritou um dos manifestantes. Outra repetia palavras de ordem como "Fora, Bolsonaro" e "Genocida".

À medida que as vaias e os xingamentos foram se intensificando, apoiadores de Bolsonaro se aproximaram gritando "Mito, mito!", e o presidente, visivelmente irritado, deixou de tirar fotos com apoiadores e apressou o passo para chegar à embaixada, onde jornalistas não têm acesso.

Agentes de segurança brasileiros e italianos impediram repórteres de se aproximarem do presidente, empurrando e segurando os profissionais de imprensa.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, também foi vaiado em frente à embaixada brasileira.

sábado, 30 de outubro de 2021

Portal do José: Humilhação! Bolsonaro no G20: Só os Garçons dão atenção! Espírito de Calígula? Escravocratas Vivem!

 

Do Portal do José:

Bolsonaro é mesmo um pária mundial. Nenhum Chefe de Estado quer se deixar fotografar sorridente ao lado do Calígula reencarnado. Assim como o Imperador romano, Bolsonaro faz o que quer com o apoio da elite econômica. Calígula não teve um bom fim. Bolsonaro também não o terá!



sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Vídeo do Portal do José: Mais um vexame de Bolsonaro: um inútil na Europa! COP26 terá Carluxo? Caminhoneiros: complicação à vista!

 

Para o Prof. Jsoé Fernandes, a cabeça militar de extrema direita de Mourão o clima é uma pauta da esquerda mundial. Logo, se a direita tomasse o poder global em breve não teríamos mais o globo que nos sustenta.

Do Portal do José:


Bolsonaro sai do Brasil em véspera de greve de caminhoneiros. Combustíveis sobem sem parar. Se o movimento for deflagrado, as consequências para a economia são imprevisíveis. Boa parte dos caminhoneiros acreditavam em Bolsonaro. E agora? Mas o que foi fazer o Mandatário na Europa? Qual a sua agenda? Que resoluções serão apresentadas? Que resultados podem ser mostrados? Qual foi a atuação do Brasil para evitar a proliferação da pandemia? Segundo Mourão, Bolsonaro não irá para a conferência do clina da ONU porque teme ser apedrejado. Na cabeça de Mourão o clima é uma pauta da esquerda mundial. Logo, se a direita tomasse o poder global em breve não teríamos mais o globo. Mas Bolsonaro gosta de passear. A família gosta muito de viajar com o dinheiro do povo. Gostam muito de dinheiro. Como disse Roberto Jefferson, "eles são viciados em dinheiro público". De fato é um péssimo vício, pois só prejudica o prejudicado: o povo. Coisas estão mudando. Sigamos.


Portal do José: Duro Golpe! Bolsonaro sem Rede! Direita e Fuga de Bandidos digitais complicam o "Mito" para 2022!

  O processo político está sofrendo algumas ações que visam neutralizar o poder criminoso das bases de apoio bolsonarista. Apesar do TSE não ter cassado a chapa Bolsonaro-Mourão, ao mesmo tempo estabeleceu bases para que os métodos criminosos utilizados por seus apoiadores que se utilizam de mecanismos idem, ou seja, criminosos também, sejam instantaneamente cerceados, identificados e punidos.

Do Portal do José:


Coisas importantes estão acontecendo no Brasil. O processo político está sofrendo algumas ações que visam neutralizar o poder criminoso das bases de apoio bolsonarista. Apesar do TSE não ter cassado a chapa Bolsonaro-Mourão, ao mesmo tempo estabeleceu bases para que os métodos criminosos utilizados por seus apoiadores que se utilizam de mecanismos idem, ou seja, criminosos também, sejam instantaneamente cerceados, identificados e punidos.

Essa é uma grande conquista em meio a tantas estratégias montadas para desacreditar o processo eleitoral no Brasil. Nosso país sofre uma degradação contínua em várias áreas, entretanto, o conjunto robusto de delinquentes que causaram tanto mal estão sofrendo grandes perdas e baixas. Bolsonaro ao revelar seu comportamento desleal e covarde com seus antigos apoiadores está perdendo muita substância. Quem o apoiará em 2022? Os mecanismos de distração da sociedade estão se enfraquecendo. Surgem os espaços para os debates. Sigamos.

Prefeitura de cidade italiana é pichada em ato contra visita de Bolsonaro. A maior parte da população não o quer lá.

 


Grupo ambientalista "Rise Up 4 Climate Justice" reivindicou o ato na sede da Prefeitura de Anguillara Veneta, no norte da Itália

Sede da Prefeitura de Anguillara Veneta

Sede da Prefeitura de Anguillara Veneta (Foto: Reprodução/Facebook)

ANSA - Manifestantes picharam a sede da Prefeitura de Anguillara Veneta, no norte da Itália, em protesto contra a concessão de cidadania honorária para o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro

O prédio amanheceu com a frase "Fora Bolsonaro" em sua fachada, que também teve diversas partes manchadas com tintas coloridas.

A ação foi reivindicada pelo grupo ambientalista "Rise Up 4 Climate Justice", que afirmou que a figura de Bolsonaro "representa perfeitamente o modelo capitalista, predatório, destrutivo e colonialista contra o qual lutamos".

"Um dos grandes poderosos da Terra, negacionista da crise climática e responsável por ter destruído 8,5 mil quilômetros quadrados de Floresta Amazônica para dar espaço a cultivos intensivos e ao modelo de exploração do qual se faz promotor", afirmou o grupo.

Segundo o "Rise Up 4 Climate Justice", o presidente também se demonstrou negacionista da pandemia e levou adiante "políticas sanitárias que negaram tratamentos e saúde à população brasileira, que está pagando um preço pesadíssimo em termos de vidas humanas".

"Bolsonaro encarna o inimigo principal do clima, da vida e dos territórios. 'Fora, Bolsonaro', nos oporemos aos destruidores do nosso planeta aqui e em qualquer lugar", acrescentou o grupo.

O presidente do Brasil deve visitar Anguillara na próxima segunda-feira (1º) para receber o título de cidadão honorário, homenagem que é alvo de protestos de partidos progressistas, sindicatos e organizações antimáfia e antifascistas.

A homenagem foi proposta pela prefeita de Anguillara Veneta, Alessandra Buoso, com o argumento de que um bisavô de Bolsonaro nasceu nessa pequena cidade de pouco mais de 4 mil habitantes.

"A cidadania é conferida de fato ao presidente, como delegado de um povo e eleito democraticamente pelo povo que ele representa, mas é conferida simbolicamente a toda uma nação", justificou Buoso por meio de comunicado.

Segundo a prefeita, o reconhecimento vale como um "gesto simbólico de esperança para todos os povos que, todos os dias, são obrigados a migrar para outros países em busca de uma nova vida".

"Não queremos entrar nos aspectos políticos porque não é nosso papel nem nossa vontade, queremos apenas recordar que os laços entre essas duas nações são extremamente fortes", acrescentou. 

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Portal do José: Tenso! Bolsonaro chora de novo! Guedes e o Astronauta quadrúpede? O Globo sai em defesa do "Mito"!

 O governo é um ajuntamento de roedores acobertados pela desinformação propositadamente planejada pelos grandes veículos de comunicação para que não percebamos a dimensão do assalto que sofremos a cada dia.

O destempero vai mostrando a cada instante como agem essas criaturas peludas e com dentes afiados.

Do Portal do José:


Eles estão brigando entre si. O governo é um ajuntamento de roedores acobertados pela desinformação propositadamente planejada pelos grandes veículos de comunicação para que não percebamos a dimensão do assalto que sofremos a cada dia. O destempero vai mostrando a cada instante como agem essas criaturas peludas e com dentes afiados. Bolsonaro teve o editorial de O GLOBO vindo em seu socorro. solicita o jornalão que Bolsonaro não sofre banimento das redes sociais. É claro! se isso vier a ocorrer quem irá distrais a população pra que os roedores da área econômica façam, o saque de nossas riquezas nacionais, soberania e direitos do povo brasileiro? Bolsonaro comete crimes de responsabilidade o tempo todo. Como é possível que a mídia não perceba isso? Ela percebe mas não nos avisa do assalto. afinal ela é a cúmplice mais habilidosa que finge que informa para que ninguém seja realmente informado. Chico Buarque fala por mim em sua ODE AOS RATOS. https://www.youtube.com/watch?v=1lI2X... Sigamos! Rato de rua, irrequieta criatura Tribo em frenética proliferação Lúbrico, libidinoso transeunte Boca de estômago atrás do seu quinhão Vão aos magotes a dar com um pau levando o terror Do parking ao living, do shopping center ao léu Do cano de esgoto pro topo do arranha-céu Rato de rua, aborígene do lodo Fuça gelada, couraça de sabão Quase risonho, profanador de tumba Sobrevivente à chacina e à lei do cão Saqueador da metrópole tenaz roedor De toda esperança, estuporador da ilusão Ó meu semelhante, filho de Deus, meu irmão Rato que rói a roupa Que rói a rapa do rei do morro Que rói a roda do carro Que rói o carro, que rói o ferro Que rói o barro, rói o morro Rato que rói o rato Ra-rato, ra-rato, roto que ri do roto Que rói o farrapo do esfarrapado Que mete a ripa, arranca rabo, rato ruim Rato que rói a rosa, rói o riso da moça E ruma rua arriba em sua rota de rato Rato que rói a roupa Que rói a rapa do rei do morro Que rói a roda do carro Que rói o carro, que rói o ferro Que rói o barro, rói o morro Rato que rói o rato Ra-rato, ra-rato, roto que ri do roto Que rói o farrapo do esfarrapado Que mete a ripa, arranca rabo, rato ruim Rato que rói a rosa, rói o riso da moça E ruma rua arriba em sua rota de rato Rato que rói a roupa Que rói a rapa do rei do morro Que rói a roda do carro Que rói o carro, que rói o ferro Que rói o barro, rói o morro Rato que rói o rato Ra-rato, ra-rato, roto que ri do roto Que rói o farrapo do esfarrapado Que mete a ripa, arranca rabo, rato ruim Rato que rói a rosa, rói o riso da moça E ruma rua arriba em sua rota de rato Rato que rói a roupa Que rói a rapa do rei do morro Que rói



Morto em 2020, o fantasma de Bebianno - personagem que sabia muito sobre a 'facada' no 'mito' - volta para assombrar Bolsonaro

 

Do Canal Cortes 247:


Rodrigo Vianna é jornalista. Passou por Folha, TV Cultura, Globo e Record, e hoje apresenta o "Boa Noite 247". Vencedor dos Prêmios Vladimir Herzog e Embratel de Jornalismo, é também Mestre em História Social pela USP.


Portal do José: Bolsonaro frauda, comete crime e se queima (literalmente). Aras terá, de alguma forma, que agir! CPI documentou tudo!

 

Do Portal do José:


Bolsonaro frauda a agenda presidencial para cometer crimes contra a administração pública. Isso é crime de responsabilidade previsto no artigo 85 de nossa Constituição Federal. Ao manobrar a agenda presidencial para satisfazer interesses eleitorais, Bolsonaro comete crimes reiterados. Não é correto, legal, legítimo, honesto, republicado, moral ou ético usar dinheiro público para benefício próprio. Junto com a patifaria administrativa se somam um conjunto de bajuladores de aproveitadores dos dinheiro públicos nesses passeios privados do mandatário.

Os veículos de comunicação mais uma vez deverão fazer vistas grossas. Afinal, Bolsonaro garante Guedes que garante Bolsonaro que garantem os ganhos do mercado contra o povo brasileiro. Bolsonaro se queimou na agenda em um templo religioso. Mentiu descaradamente. Talvez Deus tenha dado um pequeno recado.

Farei mais uma representação contra o Presidente.

Em algum momento as coisas acontecerão. Sigamos.


Portal do José: Crise Interna! Bolsonaro: vício exposto! Jefferson Traidor? GRANA! Braga Netto: à serviço de Paulo Guedes!

 

Do Portal do José:


Diretamente do complexo penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, onde está preso desde agosto deste ano, o ex-deputado ferderal Roberto Jefferson disparou a metralhadora contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seu filho '01', o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ). Em carta escrita na prisão, obtida pelo jornal "O Globo", o cacique do PTB disse que os dois políticos se viciaram em dinheiro público, supostamente influenciados por membros do centrão, como Ciro Nogueira e Valdemar da Costa Neto. "O presidente tentou uma convivência impossível entre o bem e o mal. Acreditou nas facilidades do dinheiro público. Esse vício é pior que o vício em êxtase. Quem faz sexo com êxtase tem o maior orgasmo ou ejaculação que o corpo humano de Deus pode proporcionar. Gozou com êxtase, para sempre dependente dele. Desfrutou do prazer decorrente do dinheiro público, ganho com facilidade, nunca mais se abdica desse gozo paroxístico que ele proporciona. Bolsonaro cercou-se com viciados em êxtase com dinheiro público; Farias, Valdemar, Ciro Nogueira, não voltará aos trilhos da austeridade de comportamento. Quem anda com lobo, lobo vira, lobo é. Vide Flávio", afirmou Jefferson. Matéria Hoje no Estado de Minas. https://www.em.com.br/app/noticia/pol...


quarta-feira, 27 de outubro de 2021

O professor e historiador Michel Gherman, coordenador do núcleo de estudo judaico na UFRJ e diretor do Instituto Brasil-Israel, afirma em vídeo: Bolsonaro tirou os nazistas brasileiros do armário e a Lava Jato teve papel central na ascenção do fascismo no Brasil

 

Da TV 247:

O jornalista Leonardo Attuch entrevista o historiador e professor Michel Gherman sobre a ascensão do nazismo no Brasil


0:00 Boas vindas 3:00 "Hitler nos faz entender o governo Bolsonaro", diz Michel Gherman. "É Bolsonaro quem utiliza referências hitleristas" 6:00 Gherman fala que não há contradição entre nazismo e cooperação de Bolsonaro com Israel 13:00 "O bolsonarismo ganhou a bandeira de Israel" 14:00 Gherman fala sobre a articulação da extrema direita no mundo 17:00 "Bolsonaro libera energia nazista no Brasil", diz Michel Gherman. 22:00 Gherman avalia o relatório da CPI da Covid: "importantíssimo" 25:00 "Bolsonaro sonha com genocídio" 30:00 Grupos neonazistas não estão mais concentrados apenas no Sul do Brasil 33:00 Clubes de tiro são centros de sociabilidade nazista, diz Michel Gherman. "Trata-se de tesão pela morte" 37:00 "Bolsonaro tirou o nazismo do armário", diz Michel Gherman 40:00 Gherman fala sobre neoliberalismo e fascismo 42:00 "Não há fascismo no Brasil sem Lava Jato" 53:00 "Todo o Brasil precisará passar por uma comissão da verdade sobre comissão da

A aprovação final do Relatório na última sessão da CPI: um resumo do Canal Meteoro Brasil

 

Do Canal Meteoro Brasil:

O relatório final da CPI da Covid indicia um total de 80 pessoas, incluindo o presidente da república. Entre os onze membros da comissão, sete foram favoráveis e quatro foram contra o texto. A busca pela verdade termina aqui, começa agora a busca por justiça.




terça-feira, 26 de outubro de 2021

Joaquim de Carvalho: O áudio de André Esteves e o impressionante relato do banqueiro que compra amizades nos poderes da república

 

Conversas do dono do BTG nunca são inocentes nem desinteressadas, como mostra a entrevista realizada com o CEO de um banco para o livro "A Classe Média no Espelho", escreve Joaquim de Carvalho

André Esteves, Arthur Lira e Roberto Campos Neto (Foto: NaPratica.org (Reprodução) e Pedro França (Agência Senado)

247.- O que André Esteves disse no áudio vazado que o 247 publicou com exclusividade não é um ponto fora da curva quando se trata da relação de banqueiros com os poderes da república.

Esteves afirmou que recebeu telefonema do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para dizer qual seria o piso ideal da taxa de juros no país.

Também comentou que recebeu telefonema do presidente da Câmara, Arthur Lira, que queria saber o que ele pensava do pedido de demissão de quatro secretários do Ministério da Economia, na semana passada.

"Arthur, vou dar uma palestra agora à tarde. Se quiser, dá um pulo aí”, teria respondido ele, segundo contou no áudio.

O mais grave é a influência que disse ter tido no julgamento da ação que declarava inconstitucional a lei que deu independência ao Banco Central.

"Teve essa discussão de Banco Central independente, foi importantíssimo conversar com ministros do Supremo, explicar. Pô, o cara não é obrigado a nascer sabendo”, disse.

Só Ricardo Lewandowski e Rosa Weber votaram contra o texto aprovado pelo Congresso Nacional. Oito ministros julgaram de acordo com o que Esteves considerava correto.

A influência decisiva dos banqueiros em temas de interesse público vem de longe, o que torna preciso o termo “plutocracia" para definir o regime político do Brasil.

O ex-deputado Pedro Corrêa, que presidiu o PP por muitos anos, contou em delação que viu o então controlador do Itaú comprar deputados para aprovação da emenda da reeleição de Fernando Henrique Cardoso, em 1997.

"Olavo Setubal dava bilhetes a parlamentares que acabavam de votar, para que se encaminhassem a um doleiro em Brasília e recebessem propinas em dólares americanos”, disse ele aos procuradores da Lava Jato, em 2016.

A denúncia nunca foi devidamente investigada.

Na época, FHC rebateu o relato, assim como o sucessor de Olavo Setúbal, Roberto. Mas o próprio Fernando Henrique contou, em seu livro de memórias que, no dia da votação da emenda da reeleição, Olavo Setúbal estava mobilizadíssimo.

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“Olavo Setúbal e outros mais estavam bastante agradados pela maneira como fui ao Itamaraty, sem maiores preocupações, disseram que era espantoso eu não estar tenso nem estar só por conta da reeleição naquele dia.”

Ao que parece, FHC não precisava passar aquele dia “só por conta da reeleição”. A julgar pelo que disse Pedro Corrêa, outros trabalhavam por ele, entre eles o banqueiro.

Ou será que, no fundo, FHC é que trabalhava para ele? Parece que esta frase faz mais sentido.

E faz mesmo quando se lê a entrevista que o CEO de um banco deu ao sociólogo Jessé Souza, para o livro “A Classe Média no Espelho”. 

"Todo mundo tem um preço. Até hoje não conheci quem não tivesse. E para todo negócio é necessário uma informação privilegiada aqui, um amigo no Banco Central ali, uma sentença comprada ali ou a influência de um ministro em Brasília acolá”, afirmou ele.

Jessé preservou o nome do banqueiro — era a condição para que a entrevista fosse realizada, parte de um estudo científico.

Graças a essa entrevista, ficamos sabendo como o banqueiro opera. As conversas com autoridades e os chamados formadores de opinião não são inocentes ou desinteressadas.

"Além da compra direta, em dinheiro vivo ou depósito no exterior, a gente tem que paparicar constantemente os caras. Uma forma eficaz são os presentes constantes, sem a expectativa imediata de contrafavores. Isso gera simpatia. Às vezes você ganha até um ‘amigo’", revelou.

O resultado é a construção de um arcabouço legal para práticas que, em outros tempos, poderiam resultar até em cadeia.

Sonegação, por exemplo, não dá cadeia no Brasil, embora o Código Tributário Nacional, de 1966, admita apenas uma hipótese para a não aplicação da pena, a de que o débito seja quitado até a abertura do processo.

Julgamentos nos tribunais superiores mudaram esse entendimento. A pena é extinta a qualquer tempo antes da prolação da sentença. Com isso, sonegar virou um bom negócio no Brasil para grandes contribuintes.

Leia o que disse o banqueiro ao sociólogo que é autor do clássico “A Elite do Atraso”:

"Nosso lucro é legal, ou seja, legalizado, já que somos intocáveis e ninguém se mete conosco. Boa parte dos juízes e ministros de tribunais superiores, como todo mundo no meio sabe, advogam por interposta pessoa, e nós somos os principais clientes de alguns e de quem paga melhor. São os bancos que pagam as eleições do Congresso quase inteiro. Aí você pode legalizar qualquer coisa, qualquer papel sujo que a gente mande ao Congresso os caras assinam. Nesse contexto, onde se pode tudo, as operações abertamente ilegais são uma parte menor dos lucros, mas obviamente existem.”

Mais do que o bolsonarismo, o Brasil precisa enfrentar e vencer a plutocracia, porque aquele é, de certa forma, filho desta.


Áudio de André Esteves desnuda um Brasil refém de meia dúzia de espertalhões, diz Cristina Serra

 

Jornalista destaca a comparação feita pelo banqueiro entre o golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, apoiado por ele, e o golpe militar de 1964

Cristina Serra

Cristina Serra (Foto: Divulgação)

247 – "O portal de notícias Brasil 247 publicou o áudio de animada conversa entre o banqueiro André Esteves e um grupo de clientes. É uma aula sobre os donos do poder no Brasil, entrecortada por risadas típicas de quem está ganhando muito dinheiro, ainda que o país esteja uma desgraça", escreve a jornalista Cristina Serra, em sua coluna na Folha de S. Paulo, desta terça-feira.

"O banqueiro faz questão de exibir sua influência junto às mais altas instâncias do poder político, com uma mistura de cinismo e boçalidade envernizada, própria de quem se acha educado só porque sabe usar os talheres. Esteves jacta-se de seu prestígio junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira. Gaba-se do acesso ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a ponto de este tê-lo consultado sobre o nível da taxa de juros, atitude que é um escândalo de relações carnais entre o público e o privado. Vangloria-se de ter influenciado a decisão do STF favorável à independência do Banco Central, informando ter conversado com alguns ministros antes do julgamento", prossegue.

Cristina Serra menciona ainda a comparação feita por ele entre o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff  e o golpe de 1964: "Dia 31 de março de 64 não teve nenhum tiro, ninguém foi preso, as crianças foram pra escola, o mercado funcionou. Foi [como] o impeachment da Dilma, com simbolismos, linguagens, personagens da época, mas a melhor analogia é o impeachment da Dilma".

"A comparação é um insulto aos milhares de presos, perseguidos, torturados e assassinados na ditadura, mas o raciocínio de Esteves faz sentido ao aproximar (talvez sem querer) as duas datas infames: 1964 e 2016 foram golpes. A conversa desinibida do banqueiro desnuda, de maneira explícita, um país refém de meia dúzia de espertalhões do mercado financeiro", finaliza.

Assista na TVGGN: André Esteves, o imperador do Brasil

 

Luis Nassif, Marcelo Auler, Belluzzo e André Maimoni, e dois assuntos relevantes: a influência do banqueiro do BTG e a cassação de Bolsonaro

Os jornalistas Luis Nassif e Marcelo Auler recebem na TVGGN 20h desta segunda (25/10) o advogado especialista em Direito Eleitoral e Processual, André Maimoni, e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo. Em pauta: o vazamento do áudio em que André Esteves mostra-se o imperador do Brasil; o julgamento de duas ações de cassação contra Bolsonaro pelo TSE, e mais. Acompanhe ao vivo a partir das 20h.


A "animada conversa" de André Esteves, o banqueiro que ri à toa por, sócio de Guedes, ganhar muito dinheiro em cima da desgraça do povo brasileiro.

 

Nas palavras de Cristina Serra, na Folha, o banqueiro André Esteves exibe “sua influência”, “com uma mistura de cinismo e boçalidade envernizada”, se achando “educado só porque sabe usar os talheres”

Da Ubs Magna, citando Cristina Serra, da Folha:



O banqueiro André Esteves, em foto de 2018. Mídia repercute áudio de conversa de empresários durante encerramento do evento “Future Leaders“, quando o dono do BTG Pactual disse, em transcrição publicada na Folha: “O secretário do Tesouro [Jeferson Bittencourt] acabou de renunciar com mais três outros, tem mais quatro ameaçando e eu atrasei um pouquinho aqui porque o presidente da Câmara me ligou para perguntar o que eu achava“. Esteves diz que teria respondido ao deputado: “Arthur, vou dar uma palestra aqui já já, se você quiser você dá um pulo aí. Mas não está legal, né?“. No áudio vazado, é possível ouvir a plateia rindo nesse momento. Procurado, Lira não respondeu à reportagem. O BTG também afirmou que não irá se manifestar


Nas palavras de Cristina Serra, na Folha, o banqueiro André Esteves exibe “sua influência”, “com uma mistura de cinismo e boçalidade envernizada”, se achando “educado só porque sabe usar os talheres”

Texto da jornalista Cristina Serra, na Folha de S. Paulo, repercute o áudio vazado com exclusividade pelo portal Brasil 247.

Com seu característico tempero de escritora, ela diz que a “animada conversa entre o banqueiro André Esteves e um grupo de clientes, entrecortada por risadas típicas de quem está ganhando muito dinheiro, ainda que o país esteja uma desgraçaé uma aula sobre os donos do poder no Brasil.

O banqueiro faz questão de exibir sua influência junto às mais altas instâncias do poder político, com uma mistura de cinismo e boçalidade envernizada, própria de quem se acha educado só porque sabe usar os talheres“, escreve Serra. “Esteves jacta-se de seu prestígio junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira“.

Serra referiu-se ao trecho da conversa em que o banqueiro diz, de acordo com a transcrição de outra matéria publicada também na Folha, que “o secretário do Tesouro [Jeferson Bittencourt] acabou de renunciar com mais três outros, tem mais quatro ameaçando, e ele atrasou um pouquinho aqui porque o presidente da Câmara me ligou para perguntar o que eu achava“.

Em seguida, Esteves diz que teria respondido ao deputado: “Arthur, vou dar uma palestra aqui já já, se você quiser você dá um pulo aí. Mas não está legal, né?“.

No áudio vazado, é possível ouvir a plateia rindo nesse momento, diz a matéria da Folha e, procurado, Lira não respondeu à reportagem e o BTG afirmou que também não se manifestaria.

De volta a Cristina Serra, a escritora diz que o banqueiro “gaba-se do acesso ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a ponto de este tê-lo consultado sobre o nível da taxa de juros, atitude que é um escândalo de relações carnais entre o público e o privado“.

O portal Brasil 247 relata que Esteves diz que Campos Neto “ligou para ele para saber qual que deveria ser o piso (“lower bound”) da taxa de juros no Brasil. Esteves faz fartos elogios a Campos Neto e diz que se o ex-presidente Lula vier a ser eleito em 2022, “teremos mais dois anos de Campos Neto, o que será ótimo para o Brasil”, fazendo referência à independência do Banco Central“. Ainda no 247, “Esteves diz que também “educou” políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal para que a independência do BC fosse aprovada.

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Cristina Serra prossegue dizendo que Esteves, “compara o impeachment de Dilma Rousseff ao golpe de 1964.

A escritora Cristina Serra prossegue e, transcrevendo trecho da fala de André Esteves, considera sua análise sobre o Brasil “tortuosa“, quando ele diz que no “dia 31 de março de 64 não teve nenhum tiro, ninguém foi preso, as crianças foram pra escola, o mercado funcionou. Foi [como] o impeachment da Dilma, com simbolismos, linguagens, personagens da época, mas a melhor analogia é o impeachment da Dilma“.

Na visão da escritora, “a comparação é um insulto aos milhares de presos, perseguidos, torturados e assassinados na ditadura“.

Mas este “raciocínio de Esteves“, diz a jornalista “faz sentido ao aproximar (talvez sem querer) as duas datas infames: 1964 e 2016 foram golpes“.

A conversa desinibida do banqueiro desnuda, de maneira explícita, um país refém de meia dúzia de espertalhões do mercado financeiro“, conclui Serra.

A fala de Esteves de mais de uma hora ocorreu durante encerramento do evento “Future Leaders” da companhia, na quinta-feira (21), e reuniu cerca de 30 pessoas, no mesmo dia da debandada de secretários do Ministério da Economia, após a pasta chancelar drible no teto de gastos proposto pela ala política do governo.