Do Canal 247:
Com um texto sóbrio e cuidadosamente calculado para não desagradar seus apoiadores mais radicais nas redes sociais - e com um linguajar que nça é típico do inelegível -, Jair Bolsonaro evitou mencionar o nome Francisco — escolhido por Jorge Mario Bergoglio ao assumir o comando da Igreja Católica em 2013. O ex-presidente preferiu referir-se genericamente à “figura do Papa”. A postagem despertou reações entre seus apoiadores mais radicais, que, assim como Bolsonaro, não demonstram qualquer apreço por Francisco — cuja trajetória foi marcada pela defesa dos pobres, dos marginalizados (incluindo homossexuais), e pela solidariedade ao povo palestino frente às ações militares de Israel em Gaza.
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