Vai para Paris, senador?
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2002: Dilma, ministra de Minas e Energia, o presidente eleito, e o Traíra-I |
Cristóvam Buarque desceu do muro e deu entrevista à 'Fel-lha' para confessar que vai votar a favor do impeachment.
Cristóvam foi o primeiro Ministro da Educação do Lula, que o demitiu por telefone, porque ele não trabalhava e vivia em congressos no exterior...
Começou aí a trairagem.
Candidatou-se a presidente, para tirar votos do Lula, em 2006 e, por isso recebeu, segundo o editor Luiz Fernando Emediato, que trabalhava na campanha, um mimo de valor irrecusável.
Agora, no Golpe, ele esteve lá e cá.
(Devia colocar mimos na balança...)
Participou de várias reuniões com Dilma para derrubar o impeachment no Senado.
Foi um dos redatores da carta que Dilma entregará aos brasileiros, com a convocação de plebiscito para a eleição.
Fez cortes adjetivos, respeitados pelos outros redatores, mas num ponto ele insistia: não se pode falar em Golpe!
E é isso o que ele diz à 'Fel-lha': não é Golpe.
A certa altura, o ansioso blogueiro soube que alguém teria sugerido que Cristóvam fosse o chanceler do novo Governo Dilma.
Para ele poder continuar a voar de primeira classe ao exterior.
(Ah, esses provincianos irrecuperáveis...)
Mas, aparentemente, ele preferiu um Golpe mais seguro.
Fonte do ansioso blogueiro assegura que Cristóvam será o embaixador Golpista na Unesco, órgão da ONU com sede em... Paris!
Golpe de mestre!
Paulo Henrique Amorim
Cristóvam foi o primeiro Ministro da Educação do Lula, que o demitiu por telefone, porque ele não trabalhava e vivia em congressos no exterior...
Começou aí a trairagem.
Candidatou-se a presidente, para tirar votos do Lula, em 2006 e, por isso recebeu, segundo o editor Luiz Fernando Emediato, que trabalhava na campanha, um mimo de valor irrecusável.
Agora, no Golpe, ele esteve lá e cá.
(Devia colocar mimos na balança...)
Participou de várias reuniões com Dilma para derrubar o impeachment no Senado.
Foi um dos redatores da carta que Dilma entregará aos brasileiros, com a convocação de plebiscito para a eleição.
Fez cortes adjetivos, respeitados pelos outros redatores, mas num ponto ele insistia: não se pode falar em Golpe!
E é isso o que ele diz à 'Fel-lha': não é Golpe.
A certa altura, o ansioso blogueiro soube que alguém teria sugerido que Cristóvam fosse o chanceler do novo Governo Dilma.
Para ele poder continuar a voar de primeira classe ao exterior.
(Ah, esses provincianos irrecuperáveis...)
Mas, aparentemente, ele preferiu um Golpe mais seguro.
Fonte do ansioso blogueiro assegura que Cristóvam será o embaixador Golpista na Unesco, órgão da ONU com sede em... Paris!
Golpe de mestre!
Paulo Henrique Amorim
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