quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Pesquisador brasileiro descobre uma maneira natural de dessalinizar a água do mar, tornando-a potável, sem provocar resíduos nocivos




Descoberta GENIAL de um brasileiro, confirmada por Universidades e Laboratórios, pode ser uma solução nacional para minimizar o problema da água no Brasil e no mundo... Veja os vídeos abaixo, extraídos do Canal do Encontro da Nova Consciência:


Endereço no Youtube, no canal do Encontro da Nova Consciênciahttps://www.youtube.com/watch?v=WVzpUFhC-Ns&feature=youtu.be

Endereço no Youtube, no canal do Encontro da Nova Consciênciahttps://www.youtube.com/watch?v=wKdkknYMkys

Modo de empresário transforma água do mar para ser possível bebê-la.


Processo resulta em menos resíduo e é mais barato do que o tradicional.

FONTE: https://drive.google.com/file/d/0B_6A...

Um pesquisador autodidata de Laguna, no Sul catarinense, inventou um modo de transformar a água do mar em potável utilizando bambu. O método resulta em menos resíduos e é mais barato do que o tradicional. Em setembro, ele vai apresentar o projeto em Pernambuco.

Pelo processo de Galdino Santana de Limas, a água salgada é submetida a micro-organismos que ficam em pedaços de bambu. Eles fazem a dessalinização em cerca de 25 minutos. A água foi testada e ficou comprovado que é potável.

Segundo a química industrial Eduarda Cardoso, que trabalha na empresa do pesquisador, "testamos aqui no nosso laboratório e também mandamos para outros laboratórios pra confirmar o grau de salinidade, condutividade e cloretos, e o resultado foi muito bom. Eu experimentei a água inclusive e fiquei surpresa, realmente entra salgada e sai doce".

Vantagens em relação ao método tradicional
Os oceanos representam 97% da água no Planeta. Existem algumas formas de tratá-la e transformá-la em potável, porém, sobram muitos resíduos que causam desequilíbrio ambiental. No modo convencional, a cada um milhão de metros cúbicos de água sobra meia tonelada de resíduo. No método desenvolvido por Galdino, sobram 250 gramas. Além disso, o custo é 70% menor, conforme o pesquisador.

O estudo durou oito anos e a tecnologia está pronta para o lançamento, que deve acontecer em setembro. "[A escolha de] Pernambuco porque foram Norte e Nordeste as regiões que sempre confiaram no meu trabalho. Além disso, lá a água, até de poços artesianos, tem alto grau de salinidade. Eles precisam muito dessa tecnologia", conclui Galdino.

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