domingo, 10 de abril de 2016

Bob Fernandes: Tem o Panamá. E tem Lava Jato, merenda, metrô, Brasif, a planilha da Odebrechet...




Segue, para reflexão, o comentário (em vídeo e transcrição textual) do comentarista político Bob Fernandes sobre quem é realmente corrupto aqui e nas Offshores de fora... Mas que - todos os daqui e alguns tanto de fora - coincidentemente querem o mesmo Golpe contra quem não tem processo algum...


Panamá Papers. Em 76 países, 376 jornalistas investigam 11 milhões e meio de registros sobre offshores em paraísos fiscais.
Entre os clientes, 12 Chefes de Estado, ou ex, ou familiares.
Entre eles, o presidente argentino Macri, amigos do russo Putin, e parentes do presidente chinês, Xi Jinping.
Do Brasil, na lista inicial, citações a 107 empresas da Lava Jato, de políticos ou parentes; de Eduardo Cunha a integrantes dos seguintes partidos:
-PMDB, PSDB, PDT, PSB, PP, PSD e PTB.
Se declaradas às autoridades, com dinheiro ou bens de origem legal, offshores e contas no exterior são permitidas pela lei.
Mas, a panamenha Mossach Fonseca, núcleo dessa investigação, é tida como matriz também para esconderijo de dinheiro e bens ilegais.
Nesses tempos de sucessivas denúncias, delações, vazamentos, listas, é necessário atenção: por vezes, velocidade e informações ciclópicas vão “enterrando” informações anteriores.
Recordemos.
Tem a Lava Jato sobre o esquema de financiamento da base aliada dos governos Dilma e Lula.
Tem o que segue oculto na Lava Jato: além da Petrobras e governo, o que mais estava nos computadores dos empreiteiros e nas contas bancárias?
Onde estão registros, documentos, contas das relações das empreiteiras com, também, governadores, atuais e ex, prefeitos, senadores, ministros, deputados...?
A propósito, tem a planilha da Odebrechet, agora no Supremo com nomes de 316 políticos e 24 partidos. Naquilo, o que é real? O que é legal, o que é crime?
Miriam Dutra e a Brasif ? Informações sobre derivações de interesse público da relação da jornalista com Fernando Henrique estão sendo investigadas pela Polícia Federal.
Em São Paulo tem o “roubo da Merenda”, tem o “Santo”, tem o bilhão e 800 do metrô, tem o “Celebridade” e o Dória.
Tem negociação para evitar o impeachment e tem negociação para ter impeachment.
E tem o Barroso, ministro do Supremo. Diante daquela foto do PMDB - o PMDB do Temer, Cunha, Renan, Jucá, Padilha & Cia- Barroso produziu o epitáfio disso tudo. Disse:
-Meu Deus do céu! Essa é a nossa alternativa de Poder.

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