terça-feira, 11 de junho de 2019

Depois das revelações de Greenwald, jornalismo tendencioso pró-elites brasileiro, exemplificado pela Globo, Record, Estadão, Veja e outros, deveria estar de luto. Por Mário Rocha


 "O jornalismo brasileiro deveria estar de luto. No mínimo, ruborizado, com vergonha de ir comprar pão na padaria. Precisou que um jornalista gringo revelasse o que há muito se desconfiava, mas que a imprensa tradicional brasileira sempre se negou a investigar, ou seja, que a Lava-Jato é uma farsa e que Sergio Moro é um farsante."

 



O jornalismo brasileiro deveria estar de luto. No mínimo, ruborizado, com vergonha de ir comprar pão na padaria. Precisou que um jornalista gringo revelasse o que há muito se desconfiava, mas que a imprensa tradicional brasileira sempre se negou a investigar, ou seja, que a Lava-Jato é uma farsa e que Sergio Moro é um farsante.
Mas não haverá autocrítica por parte dessa mídia.
A hipocrisia e a boçalidade fazem parte do modus operandi dela.
Pra não citar a desonestidade na manipulação de corações e mentes. Glenn Greenwald não revela apenas a farsa supra citada. Revela também, de modo subliminar, o provincianismo da tradicional imprensa brasileira representada pelas famiglias Marinho, Frias, Mesquita, Civita e seus sabujos empedernidos das redações dos veículos de onde saem as “notícias” e as análises dos “especialistas”.
O jornalismo praticado pelas grandes corporações da imprensa brasileira, com raras e honrosas e até heróicas exceções, é uma vergonha nacional.
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