terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Cínico, Merval Pereira - porta voz da família Marinho dona da Globo que criou o falso mito do "herói" de Curitiba - chora o destino de Moro e da Lava Jato

 

"Porta-voz" do lavajatismo na imprensa e da área política da Rede Globo, o jornalista Merval Pereira, chora o fim da Lava Jato e inventa uma aliança da esquerda com Bolsonaro contra Sergio Moro

(Foto: Divulgação)

247 - Após novas provas evidenciarem ainda mais o conluio político de membros da operação Lava-Jato contra o ex-presidente Lula, o porta-voz lavajatismo na mídia e também da área política da Rede Globo, jornalista Merval Pereira, lamentou o melancólico destino da força-tarefa, outrora aclamada pela mídia corporativa como “exemplo de combate à corrupção” e inventou uma aliança da esquerda com o bolsonarismo contra Sergio Moro.

“Entre as incoerências explicitadas nos acordos para a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado não está o interesse pessoal dos parlamentares no fim da Operação Lava-Jato. Ao contrário, o antilavatismo une a maioria deles, o que facilitou o presidente Bolsonaro ter apoio até do PT na eleição do Senado”, lamentou Merval em sua coluna no jornal O Globo publicada nesta terça-feira (2).  

A declaração de Merval ocorreu no dia seguinte que mais um escândalo contra a Lava-Jato veio à tona. Nesta segunda-feira (1), o  ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski determinou a retirada do sigilo das mensagens  trocadas entre procuradores da Operação Lava Jato e o ex-juiz Sérgio Moro.

O documento com os diálogos inclui trocas de mensagens individuais e em grupos (chats) no aplicativo Telegram, o que representa aproximadamente 34 Gb (4,6% dos 740 Gb totais disponibilizados). Nas conversas, Moro se comporta como chefe, orientando os procuradores e até reclamando de recursos apresentados, cometendo, desta forma, diversas arbitrariedades jurídicas. 

O conhecimento liberta. Saiba mais

Nenhum comentário:

Postar um comentário