segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Delegada lavajatista que levou reitor da UFSC, que era inocente, ao suicídio falsificou documento. Artigo de Luis Nassif

 Nos diálogos, os procuradores da Lava Jato revelam que Erika Marena praticou uma falsificação. Pensando atender a pedidos dos procuradores, Erika criou um falso termo de depoimento, simulando ter ouvido a testemunha com escrivão e tudo, “quando não ouviu nada”.



Do Jornal GGN:

A delegada Erika Marena, da Polícia Federal, transformou uma mera questão de problemas administrativos, em um convênio entre a Universidade federal de Santa Catarina (UFSC) com o MInistério da Educação, para organizar a mais infame operação de todo o período da Lava Jato: a invasão do campus da UFSC, prisão e humilhação dos professores, até levar o reitor ao suicídio.

Para a operação, convocou mais de uma centena de policiais de todo o país, repetindo a encenação de seu colega Mauricio Moscardi Grillo, que convocou também mais de uma centena de policiais de todo o país para uma mera operação contra corrupção na vigilância animal.

Nos diálogos, os procuradores da Lava Jato revelam que Erika praticou uma falsificação. Pensando atender a pedidos dos procuradores, Erika criou um falso termo de depoimento, simulando ter ouvido a testemunha com escrivão e tudo, “quando não ouviu nada”.

Os procuradores contatam que, claramente, houve uma fraude. Mas sua reação consiste em encontrar saídas para ocultar o crime cometido.

Caracterizam-se, aí, dois crimes. Um, das própria Erika, cometendo uma falsificação. Outro, dos procuradores procurando esconder o mal feito.

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