sexta-feira, 31 de março de 2023

Golpe militar criminoso de 1964 completa 59 anos com militares desmoralizados por adesão ao bolsonarismo fascistóide

 

Setor perdeu credibilidade por aderir a um governo desqualificado moral e intelectualmente

#ditaduranuncamais

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(Foto: Reprodução)

247 O aniversário de 59 anos do golpe militar de 1964 é marcado hoje pela desmoralização dos militares, que aderiram a um governo desqualificado moralmente e intelectualmente, como o de Jair Bolsonaro, que ficou marcado pelas 700 mil mortes na pandemia, pelo roubo de joias, pela entrega do patrimônio público e pelo baixo desempenho econômico.

O golpe militar de 1964 foi um movimento político-militar que ocorreu no Brasil em 31 de março de 1964, quando um grupo de militares brasileiros liderados pelo general Humberto de Alencar Castelo Branco, com apoio dos Estados Unidos, derrubou o presidente João Goulart, que havia sido eleito democraticamente.

O golpe foi justificado pelos militares como uma resposta aos supostos perigos de uma suposta ameaça comunista no país, mas na realidade, o objetivo era manter o poder nas mãos das elites militares e civis que se opunham às reformas sociais e trabalhistas defendidas por Goulart.

A partir do golpe, o Brasil passou por um longo período de ditadura militar, que durou até 1985, marcado por repressão, censura, tortura e desaparecimentos de opositores políticos. A economia brasileira cresceu consideravelmente durante esse período, mas as desigualdades sociais também aumentaram, com a concentração de renda nas mãos de poucos grupos empresariais e militares. O regime militar foi finalmente encerrado após uma grande mobilização popular e a realização de eleições diretas para presidente em 1989.

Com o golpe de 2016, o Brasil viveu novo ciclo de degradação econômica e social, chegando um governo de corte neofascista, com Jair Bolsonaro, até sua superação, nas eleições de 2022, pela vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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