domingo, 16 de fevereiro de 2020

Miriam Leitão (que trabalhou tanto pelo golpe de 2016) descobre agora que nada no bolsonarismo é normal




Cai a ficha da jornalista que incentivou e apoiou o golpe de estado jurídico-parlamentar-militar da extrema direita contra a ex-presidente Dilma Rousseff e alimentou a farsa das pedaladas fiscais, abrindo caminho para o monstro insano miliciano e admirador de torturadores ser presidente...

Do Brasil 247:




(Foto: Reprodução | PR)


"Há quem prefira o autoengano. O governo hostiliza a imprensa, e o filho do presidente dá sequência a uma difamação sexista contra uma jornalista, da tribuna da Câmara. O presidente se cerca de militares da ativa. O ministro da Economia ofende grupos sociais. A Educação está sob o comando de um despreparado. Alguns ministros vivem em permanente delírio ideológico. Os indígenas são ameaçados pelo desmonte da Funai e pelo lobby da mineração e do ruralismo atrasado. Livros são censurados nos estados. A cultura é atacada. Há quem ache que o país não está diante do risco à democracia, apenas vive as agruras de um governo ruim. E existem os que consideram que o importante é a economia", escreve a jornalista Miriam Leitão, em sua coluna deste domingo.
"Quem prefere o autoengano pode viver melhor no presente, mas deixa de ver os avisos antecedentes do perigo e, portanto, não se prepara para enfrentá-lo. Manter a consciência dos riscos é a atitude mais sensata em época tão difícil quanto a atual. Nada do que tem nos acontecido é normal", afirma Miriam, que apoiou o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a farsa das pedaladas fiscais, com a finalidade de reimplantar a agenda neoliberal no Brasil.

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