Ministério Público junto ao TCU pediu a revelação de documento que prova eleição sem fraudes em 2022.
Quando Jair Bolsonaro fomentou as Forças Armadas a fiscalizar e chegou a contratar, pelo PL, uma auditoria paralela para investigar supostas fraudes nas eleições 2022, não foram detectadas irregularidades no sistema de votação brasileiro e o então mandatário silenciou sobre a existência de tais fiscalizações e seus resultados.
Agora, o Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MP-TCU) exige que o ex-presidente mostre estes relatórios das Forças Armadas e auditorias contratados pelo seu partido, durante a campanha eleitoral.
À época, as Forças Armadas receberam ordens diretas do então presidente para fiscalizar as urnas, na biometria de 58 equipamentos e mais uma contagem paralela de 358 boletins de urna.
E, como mostrou o GGN, o PL financiou o Instituto Voto Legal a produzir uma apuração paralela dos boletins de urnas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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