Essa não é a única menção à juíza da 13ª Vara de Curitiba, sucessora de Sergio Moro, em nova leva de conversas entre procuradores obtidas pela Operação Spoofing. ‘Ela é faca na caveira. Pedi uma decisão hoje e já saiu’, disse um procurador
247 - Conversas divulgadas pela Vaza Jato, apreendidas anteriormente pela Operação Spoofing, mostram a proximidade entre a força-tarefa da Operação Lava Jato e a juíza Gabriela Hardt, que sucedeu Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, quando ele virou ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro.
Em 16 de novembro de 2018, após a eleição, o procurador Athayde Costa enviou uma mensagem falando que “Gabriela é faca na caveira demais Pedi uma decisão hj e ja saiu”.
Em 2 de novembro de 2018, o coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, escreveu aos colegas procuradores no Telegram: “Precisamos marcar reunião com a Gabriela sobre as fases pendentes de decisão. Temos só a do Athayde e Je?”. Horas depois, ele complementou: “Vou marcar com ela pro começo da semana”.
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