Software foi usado por ditaduras para monitorar jornalistas, políticos e defensores de Direitos Humanos durante a Primavera Árabe
Revista Fórum - O software espião Darkmatter, negociado por integrante do chamado Gabinete do Ódio – que seria coordenado por Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) – durante viagem da comitiva presidencial a Dubai, no ano passado, foi usado por ditaduras em regimes saudistas e nos Emirados Árabes para monitorar e silenciar opositores.
O software foi desenvolvido para monitorar esses grupos, além de políticos, jornalistas e defensores de Direitos Humanos.
A ditadura saudita, que mantém estreitas relações com o clã Bolsonaro, seria uma das que utilizaram a ferramenta. Em 2020, a jornalista da Al-Jazeera, Ghada Oueis, processou os ditadores Mohammed bin Salman (Arábia Saudita) e Mohammed bin Zayed (Abu Dhabi) e a empresa de software por invasão de seu celular.
Leia a íntegra na Fórum.
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