segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Bolsonaro & Moro: a dupla de super-homens que detonou o país chamado Brasil. Por Ricardo Kotscho (no UOL)

 "O que move Bolsonaro & Moro, o "Mito" e o "Herói Nacional", os dois na disputa pela Presidência da República, é a certeza da absoluta impunidade, debochando de um país destruído pela Lava Jato, para levar um ao poder e fazer a fortuna do outro, depois de destruir algumas das maiores empresas nacionais e detonar 4,4 milhões de empregos, só para impedir que Lula fosse candidato em 2018."

Moro rompeu com Bolsonaro um ano após assumir Ministério da Justiça - Reuters
Moro rompeu com Bolsonaro um ano após assumir Ministério da JustiçaImagem: Reuters

Segue trecho da coluna de Ricardo Kotscho no UOL:


Bolsonaro dá uma banana para o Supremo Tribunal Federal, tripudia sobre as leis e vai passear de moto por Brasília com o filho Carlos, o chefe do "gabinete do ódio", e tendo o general Ramos como seu fiel escudeiro. 

Moro se enrola todo para explicar os milhões que ganhou como recompensa nos Estados Unidos, fazendo piadinhas numa live com um pivete do MBL, promovido a estrategista-mor da campanha. 

É serio que está acontecendo tudo isso ao mesmo tempo, sem nenhuma reação da sociedade e das instituições brasileiras?

O que move Bolsonaro & Moro, o "Mito" e o "Herói Nacional", os dois na disputa pela Presidência da República, é a certeza da absoluta impunidade, debochando de um país destruído pela Lava Jato, para levar um ao poder e fazer a fortuna do outro, depois de destruir algumas das maiores empresas nacionais e detonar 4,4 milhões de empregos, só para impedir que Lula fosse candidato em 2018.

E o que os une, embora agora adversários, é exatamente o ódio a Lula e ao PT, a qualquer direito dos trabalhadores e à soberania nacional, lacaios de interesses estrangeiros e do grande capital, sem nenhum compromisso com o país de 212 milhões de habitantes, que já foi a sexta economia mundial e hoje é um pária entre as nações civilizadas, assolado pela fome e por uma pandemia sem fim.

Quando ainda eram aliados, a "conge" do ex-juiz chegou a dizer que os dois eram uma só pessoa, e realmente eles têm muita coisa em comum. 

Cínicos e perversos, não têm limites na busca do poder absoluto, sem nenhum projeto de país, indiferentes ao sofrimento de um povo que luta apenas para sobreviver.... 

Leia o restante da coluna de Ricardo Kotscho clicando aqui.

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