segunda-feira, 19 de junho de 2023

Investigações da PF chegam ao filho de Arthur Lira. E agora ?

 “(...) os veículos de mídia OPL Digital e a RZK Digital, representados pela empresa do filho de Lira, receberam pagamentos para distribuir campanhas dos órgãos do governo e das instituições financeiras”, informa a Folha de São Paulo.

Não existem coincidências. Desde o estouro da operação Hefesto da Polícia Federal, que investiga os kits de robótica superfaturados (TCU), Arthur Lira encurrala ainda mais o governo, em troca de cargos. Ministérios do Turismo e da Saúde são negociados na vendinha do Congresso.

 Do Repórter Nordeste:



Mesmo aparentando não estar preocupado com a enxurrada de denúncias em torno da compra de kits de robótica para prefeituras de Alagoas e Pernambuco, Arthur Lira deve se pronunciar em torno da presença do filho nas investigações da imprensa sobre acordos de publicidade com a Secom, os ministérios da Educação e Saúde além de bancos públicos.

“os veículos de mídia OPL Digital e a RZK Digital, representados pela empresa do filho de Lira, receberam pagamentos para distribuir campanhas dos órgãos do governo e das instituições financeiras”, informa a Folha de São Paulo.

O tratamento à egípcia de Lira neste assunto convence menos que o esperado.

Não existem coincidências. Desde o estouro da operação Hefesto da Polícia Federal, que investiga os kits de robótica superfaturados (TCU), Arthur Lira encurrala ainda mais o governo, em troca de cargos. Ministérios do Turismo e da Saúde são negociados na vendinha do Congresso.

Luciano Cavalcante não é um assessor qualquer (ou ex-assessor como se diz) de Arthur Lira. Assim como o policial civil Murillo, também investigado e um dos sócios da Megalic. São dois personagens que multiplicaram n vezes o próprio patrimônio. Luciano Cavalcante tem uma mansão no Condomínio Laguna, símbolo de luxo e ostentação em Alagoas. Murilo aparece como dono de carro de luxo mais contrato bilionário.

Como foi isso? O que explica a ascensão social?

Talvez as autoridades alagoanas nunca tivessem interesse de seguir adiante em busca destas respostas. Talvez Brasília consiga bem mais que o esperado.

Inclusive descobrir que tipo de conexão existe entre o hospital Veredas e Arthur Lira.

O pouco caso do presidente da Câmara neste furacão pode ter um custo bem maior que o dinheiro possa recuperar. Não são ilações mas estranhas e ainda inexplicáveis conexões.

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