segunda-feira, 5 de junho de 2023

Há uma guerra étnica-fundamentalista em São Paulo e a ABIN não sabe, por Luís Nassif

 

O "treinamento" na famosa Escola de Estado Maior criada nos anos 60 ou 70 no Panamá pelo Grande Irmão gerou hoje Generais Almirantes e Brigadeiros acostumados à ração que nos servem…




Para que serve uma ABIN (Agência Brasileira de Inteligência)? Para prevenir grandes tragédias ou grandes turbulências. Neste momento, há uma guerra em andamento no Brás, em São Paulo, entre libaneses do Hezbolah contra libaneses e sírios Sunitas.

Pelas informações que circulam, já há dois mortos. E o conflito tende a se acirrar.

Um balanço dos jornais, sobre os distúrbios de 2013, percebe-se que o Brasil é um celeiro aberto para a provocação de distúrbios de massa de interesse externo.

Sou alertado por um observador dos sistemas de defesa.

Com um aparato de Inteligência com estrutura, doutrina e metodologia dos anos 40 do século 20, sem nenhum acesso investigatório ou analítico dos instrumentos americanos, britânicos, israelenses, franceses, chineses ou russos, estamos na Caverna de Platão interpretando sombras numa parede sem nenhuma ideia do que as criam.

Levando em conta que a principal fonte brasileira de Inteligência é o que nos contam as “potências amigas”, é de estranhar que as coisas não estejam piores. O “treinamento” na famosa Escola de Estado Maior criada nos anos 60 ou 70 no Panamá pelo Grande Irmão gerou hoje Generais Almirantes e Brigadeiros acostumados à ração que nos servem…

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