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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A partir da reportagem da Revista Piauí, Antonio Martins analisa até onde vai a hipocrisia do "novo" MBL



O movimento veste a máscara do moralismo mas, nos bastidores, negocia com os banqueiros e a oligarqua financeira. Suas contradições revelam: há espaço para uma nova esquerda
Por Antonio Martins | Vídeo: Gabriela Leite | Fonte: Outras Palavras
Há uma importantíssima aula de política contemporânea na reportagem O Grupo da Mão Invisívelproduzida pelo jornalista Bruno Abbud e publicada há dias, no site da revista Piauí. Bruno infiltrou-se num grupo de Whatspp que reúne líderes do MBL e mais de 150 executivos do mercado financeiro. Acompanhou as discussões por dois meses (entre 25 de julho e 27 de setembro). Ao fim, produziu um relato essencial, que ajuda a compreender – e, portanto, desmistificar – as razões para a força surpreendente dos novos grupos de direita. Não, ela não provém de um suposto endireitamento geral da sociedade brasileira, em que muitos parecem agora acreditar. Está muito mais relacionada a um cenário político caótico, em que as antigas formas de construção de consenso tornaram-se ineficazes; e em que pequenos grupos, articulados e com vasta rede de relações, podem tornar-se muito influentes e poderosos.
Das 685 páginas de diálogos que Bruno Abbud examinou sobressaem quatro grandes conclusões:
1) Também à direita, os partidos políticos perdem a centralidade, cada vez mais. A reportagem mostra como o MBL tenta parasitar e puncionar o PSDB. Velhos líderes como Aécio, Serra e Alckmin são tratados com desprezo. “A ideia é deixar este povo podre afundando e trazer a galera mais jovem e liberal”, diz Kim Kataguiri. Hoje, o candidato do grupo é João Dória, não importa por que partido. Mas o mais importante não é isso. Os diálogos mostram principalmente que, enquanto a máquina paquidérmica dos tucanos está paralisada em disputas internas e tem foco obsessivo nas instituições, um grupo militante, livre do peso da relação com o Estado, é capaz de formular projetos políticos, estratégias, táticas, alianças de curto e longo prazo, captação de recursos.
2) A construção política do MBL é bastante sofisticada – ainda que totalmente escorada em cinismo, como se verá a seguir. O grupo busca articular, com vistas às eleições do ano que vem, uma aliança entre quatro grandes atores: a) a aristocracia financeira, apelidada eufemisticamente de “economia moderna”; b) o agronegócio e sua enorme bancada parlamentar; c) o fundamentalismo religioso, igualmente poderoso no Congresso; e os grupos estridentes de militância da “nova direita”, à frente dos quais… o próprio MBL. Seu projeto essencial é o neoliberalismo extremo, a distopia global propagada pela Rede Atlas e financiada por bilionários como os Irmãos Koch. Significa devastar as instituições públicas, privatizar quase tudo – porém (atenção!) preservando as duas faces mais cruéis do Estado: o aparato repressivo e o pagamento de juros à aristocracia financeira. É sintomático, aliás, que o grupo de Whatsapp vazado por Piauí tenha sido constituído com objetivo de estabelecer uma aliança entre o MBL e os nababos do mercado financeiro.
3) No entanto – e aqui começam a surgir a hipocrisia e também as brechas – este objetivo não pode ser declarado. Os líderes do MBL foram sistematicamente escrachados, em suas próprias redes sociais, quando defenderam, há alguns meses, propostas como a contrarreforma da Previdência. Ficaram sem discurso. Perderam as ruas. Daí surgiu uma espécie de fuga para a frente, um giro até agora bem sucedido. O grupo “esqueceu” o apoio que deu a Temer, o presidente mais odiado da história do país. Enfiou a viola do ultraliberalismo no saco. E tenta recuperar sua capacidade de influência apropriando-se das pautas do fundamentalismo evangélico. As ações que desencadeia para isso são claramente provocativas, concebidas como operações de marketing. O MBL não volta-se, por exemplo, contra as novelas da Globo, que estão repletas de nudez, relações homoafetivas, sexo. Prefere atacar exposições artísticas, refinadas porém não populares. Sabe que este falso moralismo funciona. Gera respostas iradas e manchetes – sem a necessidade de enfrentar a multidão, que se deleita, na TV, com as cenas que provocam a libido. É um clássico de dupla moral.
4) O falso moralismo serve, principalmente, como uma densa cortina de fumaça. As revelações extraídas por Piauí do grupo de Whatsapp são chocantes. O MBL continua apoiando Temer. Quer privatizar a Petrobras, acabar na prática com o BNDES. É tão radicalmente a favor do ultraliberalismo e da aristocracia financeira que vê em José Serra um “esquerdista” e em Luciano Huck um “intervencionista”. Mas não precisa defender estas posições, totalmente impopulares. Basta reunir meia dúzia de gatos pingados para atacar o MAM, em São Paulo, ou para convencer o Banco Santander a acabar com uma excelente exposição de arte, em Porto Alegre. É o velho estratagema do pastor Feliciano. De deputado obscuro, ele foi alçado a personalidade nacional, graças a uma esquerda reativa e incapaz de perceber que faz o jogo do adversário.
E chegamos aqui, talvez, a uma quinta observação. A narrativa do MBL, sua tentativa de construir uma interpretação plausível para os tempos caóticos que vivemos, é uma colcha de retalhos incoerente, cheia de buracos. Por exemplo: o que a base dos evangélicos diria, ao saber que o grupo finge defender uma moral puritana, mas está na verdade aliado ao mundo amoral da aristocracia financeira? E, muito mais: que deseja destroçar a Saúde e a Educação públicas, para que os mais ricos continuem sugando o Estado?
No fundo, tanto o MBL quanto Bolsonaro – os dois grandes riscos contemporâneos com que nos deparamos – surfam num vazio: o de uma esquerda ausente, que perdeu a capacidade de imaginar o futuro. Numa época de caos, as pessoas agarram-se a qualquer esperança nova – inclusive as mais frágeis, as mais precárias, as mais contraditórias e cheia de brechas.
É preciso propor algo, para ocupar este vazio. Que projeto para as periferias? Que reforma política, que estabeleça mecanismos de democracia direta e reduza os poderes da casta parlamentar? Que novo sistema tributário, que distribua as riquezas? Que medidas para reverter as contrarreformas aprovadas por Temer e por um Congresso de ladrões, que atacam os direitos do povo?
Tudo parece difícil, em estado de depressão. Mas os arquivos secretos do MBL, expostos por Bruno Abbud e por Piauí, revelam, para quem quiser enxergar: não há nenhuma hegemonia conservadora consolidada; no caos em que o país está mergulhado abre também espaço para uma nova esquerda. Quem estará disposto a constituí-la?

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Do jornal The Guardian, de Londres: O programa secreto do capitalismo totalitário. Artigo de George Monbiot



Como Charles Koch e outros bilionários financiaram, nas sombras, um projeto político que implica devastar o serviço público e o bem comum, para estabelecer a “liberdade total” do 1% mais rico.

O programa secreto do capitalismo totalitário
Por George Monbiot
originalmente em The Guardian, de Londres. Tradução apresentada no site Outras Palavras
É o capítulo que faltava, uma chave para entender a política dos últimos cinquenta anos. Ler o novo livro de Nancy MacLean, Democracy in Chains: the deep history of the radical right’s stealth plan for America [Democracia Aprisionada: a história profunda do plano oculto da direita para a América] é enxergar o que antes permanecia invisível.
O trabalho da professora de História começou por acidente. Em 2013, ela deparou-se com uma casa de madeira abandonada no campus da Universidade George Mason, em Virgínia (EUA). O lugar estava repleto com os arquivos desorganizados de um homem que havia morrido naquele ano, e cujo nome é provavelmente pouco familiar a você: James McGill Buchanan. Ela conta que a primeira coisa que despertou sua atenção foi uma pilha de cartas confidenciais relativas a milhões de dólares transferidos para a universidade pelo bilionário Charles Koch [1].
Suas descobertas naquela casa de horrores revelam como Buchanan desenvolveu, em colaboração com magnatas e os institutos fundados por eles, um programa oculto para suprimir a democracia em favor dos muito ricos. Tal programa está agora redefinindo a política, e não apenas nos Estados Unidos.
Buchanan foi fortemente influenciado pelo neoliberalismo de Friedrich Hayek e Ludwig von Mises e pelo supremacismo de proprietários de John C. Carlhoun. Este último argumentava, na primeira metade do século XIX, que a liberdade consiste no direito absoluto de usar a propriedade – inclusive os escravos – segundo o desejo de cada um. Qualquer instituição que limitasse este direito era, para ele, um agente de opressão, que oprime homens proprietários em nome das massas desqualificadas.
James Buchanan reuniu estas influências para criar o que chamou de “teoria da escolha pública. Argumentou que uma sociedade não poderia ser considerada livre exceto se cada cidadão tivesse o direito de vetar suas decisões. Queria dizer que ninguém deveria ser tributado contra sua vontade. Mas os ricos, dizia ele, estavam sendo explorados por gente que usa o voto para reivindicar o dinheiro que outros ganharam, por meio de impostos involuntários usados para assegurar o gasto e o bem-estar social. Permitir que os trabalhadores formassem sindicatos e estabelecer tributos progressivos eram, sempre segundo sua teoria, formas de “legislação diferencial e discriminatória” sobre os proprietários do capital.
Qualquer conflito entre o que ele chamava de “liberdade” (permitir aos ricos fazer o que quiserem) e a democracia deveria ser resolvido em favor da “liberdade”. Em seu livro The Limits of Liberty [Os limites da liberdade], ele frisou que “o despotismo pode ser ser a única alternativa para a estrutura política que temos”. O despotismo em defesa da liberdade…
Ele prescrevia o que chamou de uma “revolução constitucional”: criar barreiras irrevogáveis para reduzir a escolha democrática. Patrocinado durante toda sua vida por fundações riquíssimas, bilionários e corporações, ele desenvolveu uma noção teórica sobre o que esta revolução constitucional seria e uma estratégia para implementá-la.
Ele descreveu como as tentativas de superar a segregação racial no sistema escolar do sul dos Estados Unidos poderiam ser frustradas com o estabelecimento de uma rede de escolas privadas, patrocinadas pelo Estado. Foi ele quem primeiro propôs a privatização das universidades e cobrança de mensalidades sem nenhum subsídio estatal: seu propósito original era esmagar o ativismo estudantil. Ele recomendou a privatização da Seguridade Social e de muitas outras ações do Estado. Queria romper os laços entre os cidadãos e o governo e demolir a confiança nas instituições públicas. Ele queria, em síntese, salvar o capitalismo da democracia.
Em 1980, pôde colocar este programa em prática. Foi chamado ao Chile, onde ajudou a ditadura Pinochet a escrever uma nova Constituição – a qual, em parte devido aos dispositivos que Buchanan propôs, tornou-se quase impossível de revogar. Em meio às torturas e assassinados, ele aconselhou o governo a ampliar seus programas de privatazação, austeridade, restrição monetária, desregulamentação e destruição dos sindicatos: um pacote que ajudou a produzir o colapso econômico de 1982.
Nada disso perturbou a Academia Sueca que, por meio de Assar Lindbeck, um devoto na Universidade de Estocolomo, conferiu a James Buchanan o Nobel de Economia de 1986. Foi uma das diversas decisões que tornaram duvidosa a honraria.
Mas seu poder realmente intensificou-se quando Charles Koch, hoje o sétimo homem mais rico nos EUA, dicidiu que Buchanan tinha a chave para a transformação que desejava. Para Koch, mesmo ideólogos neoliberais como Milton Friedman e Alan Greenspan eram vendidos, já que tentavam aperfeiçoar a eficiência dos governos, ao invés de destruí-los de uma vez. Buchanan era o realmente radical.
Nancy MacLean afirma que Charles Koch despejou milhões de dólares no trabalho de Buchanan na Universidade George Mason, cujos departamentos de Direito e Economia parecem muito mais thinktanks corporativos que instituições acadêmicas. Ele encarregou o economista de selecionar o “quadro” revolucionário que implementaria seu programa (Murray Rothbard, do Cato Institute, fundado por Koch, havia sugerido ao bilionário estudar as técnicas de Lenin e aplicá-las em favor da causa ultraliberal). Juntos, começaram a desenvolver um programa para mudar as regras.
Os documentos que Nancy Maclean descobriu mostram que Buchanan via o sigilo como crucial. Ele afirmava a seus colaboradores que “o sigilo conspirativo é essencial em todos os momentos”. Ao invés de revelar seu objetivo último, eles deveriam agir por meio de etapas sucessivas. Por exemplo, ao tentar destruir o sistema de Seguridade Social, sustentariam que estavam salvando-o e argumentariam que ele quebraria sem uma série de “reformas” radicais. Aos poucos, construiriam uma “contra-inteligência”, articulada como uma “vasta rede de poder político” para, ao final, constituir um novo establishment.
Por meio da rede de thinktanks financiada por Koch e outros bilionários; da transformação do Partido Republicano; de centenas de milhões de dólares que destinaram a disputas legislativas e judiciais; da colonização maciça do governo Trump por membros de sua rede e de campanhas muito efetivas contra tudo – da Saúde pública às ações para enfrentar a mudança climática, seria justo dizer que a visão de mundo de Buchanan está aflorando nos EUA.
Mas não apenas lá. Ler seu livro desvendou, para mim, muito da política britânica atual. O ataque às regulamentações evidenciado pelo incêndio da Torre Grenfell, a destruição dos serviços públicos por meio da “austeridade”, a regras de restrição do orçamento, as taxas universitárias e o controle das escolas: todas estas medidas seguem à risca o programa de Buchanan.
Em um aspecto, ele estava certo: há um conflito inerente entre o que ele chamava de “liberdade econômica” e a liberdade política. Deixar os bilionários de mãos livres significa, para todos os demais, pobreza, insegurança, contaminação das águas e do ar, colapso dos serviços públicos. Como ninguém votará em favor deste programa, ele só pode ser imposto por meio de decepção e controle autoritário. A escolha é entre o capitalismo irrestrito e a democracia. Não se pode ter os dois.
O programa de Buchanan equivale à prescrição de capitalismo totalitário. E seus discípulos apenas começaram a implementá-lo. Mas ao menos, graças às descobertas de Nancy Maclean, agora podemos compreender a agenda. Uma das primeiras regras da política é conhecer seu inimigo. Estamos a caminho.

[1] Nos últimos anos, reportagens e vídeos têm começado a jogar luz sobre a atividade política dos irmãos Charles e David Koch, e seus vínculos com a ultra-direita nos EUA e em outras parte do mundo. Vale assistir, por exemplo, a Koch Brothers exposed, documentário de Robert Greenwald; ou ler "Por dentro do império tóxico dos irmãos Koch", publicado pela revista Rolling Stone (em inglês).

sábado, 18 de junho de 2016

Todas as denúncias contra os movimentos conspiratórios hipócritas pró-impeachment


Denúncias e fatos que mostram que o MBL, está sim ao lado dos corruptosDenúncias e fatos que mostram que o MBL, que recebeu dinheiro do PMDB e dos irmãos Koch dos Estados Unidos, está sim ao lado dos corruptos

Todas denúncias contra os movimentos pró-Impeachment, que levaram ás ruas milhares contra Dilma Rousseff, em nome de uma “moralidade” que lhes falta, contra “corrupção” das quais eles sequer ligam, pois se misturam a corruptos. Pois vamos ás denúncias com links dos portais de notícia.
 Fonte: Falando Verdades
1- PMDB deu carro e até casa para o MBL (matéria no link )
Ex-membro do MBL, denuncia o grupo, que recebeu casa e carro do PMDB/Cunha
Ex-membro do MBL, denuncia o grupo, que recebeu casa e carro do PMDB/Cunha
A mais recente, em que ex-membro da coordenação do MBL, Brauzio Faolo, afirma e descreve como o PMDB/Cunha, deram casa e até carro para o Movimento Brasil Livre

2- Áudios comprovam que o MBL recebeu financiamento de partidos como PMDB, PSDB, DEM, SDD (matéria aqui)


Reportagem do UOL, causou verdadeiro abalo no Movimento Brasil Livre que ficou conhecido como Movimento Bandido Livre, a reportagem conta com áudios vazados e com uma investigação do repórter que encontrou líderes nacionais do MBL em jantares com Cunha, quando o mesmo estava para ser condenado á prisão.

3- Líder do MBL, Renan Santos tem mais de 60 processos na Justiça e deve milhões em indenizações trabalhistas (matéria aqui)
60 processos e dívidas milionárias com processos trabalhistas.
60 processos e dívidas milionárias com processos trabalhistas.

A ficha do líder nacional do MBL é pesadíssima, antes mesmo de ingressar na política, veja o trecho da reportagem do UOL:
” Ele é réu em, pelo menos, 16 ações cíveis e mais 45 processos trabalhistas, incluindo os que estão em seu nome e o das empresas de que é sócio. Ele nega irregularidades.
As acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamento de dívidas trabalhistas e ações de danos morais, num total de R$ 4,9 milhões. (…)”
5- Envolvimento e recebimento de dinheiro de empresas estrangeiras, como dos irmãos KOCH, da área de Petróleo
Denúncia vinculada no jornal do canal americano, Real News, mostra o financiamento do MBL, por grupos estrangeiros como dos irmãos KOCH, que estão interessados na privatização da Petrobrás e ganham com saída de Dilma, por motivos óbvios, a Privatização da Petrobrás.

6-MBL defendeu sim Eduardo Cunha sim! (matéria aqui)
Kim sorridente ao lado do seu heroí.
Kim sorridente ao lado do seu heroí.
O Jornal mineiro, O Tempo, desmascarou os movimentos pró-Impeachment, que afirmaram nunca terem apoiado Cunha, muito pelo contrário, um pouco antes do fim de 2015, os mesmos até  defendiam Cunha como heroí, Kim Kataguiri por exemplo, afirmava que algumas acusações contra Cunha podiam ser falsas.

7- Cunha, era o “chefe” do MBL, 10 fatos que mostram que o MBL era “comandado” por Cunha (matéria aqui)
Cunha ao lado dos coordenadores nacionais do MBL, entre eles Fernando Holliday, dezembro de 2015, "confraternizando''.
Cunha ao lado dos coordenadores nacionais do MBL, entre eles Fernando Holliday, dezembro de 2015, “confraternizando”.
O site Cafezinho, mostrou 10 fatos que mostram que Cunha, direciona e comanda as pautas do MBL, entre elas pedir o Impeachment do Ministro Marco Aurélio do STF, após briga com Cunha, acampou na frente da casa de Cunha para pedir Impeachment já, bateu pouco ou nada em Cunha nas manifestações entre outras.
Essas são apenas algumas, em breve postaremos mais.