terça-feira, 20 de agosto de 2019

A Folha mostra que, durante as eleições, a tendenciosa Lava Jato de Moro-Dallagnol não quis investigar as ligações de Paulo Guedes com lavagem de dinheiro




De Fábio Fabrini, na Folha de S. Paulo (trechos da reportatem):


Lava Jato ignorou repasse de Guedes em denúncia contra empresa de fachada


A Lava Jato descobriu que uma empresa do atual ministro da Economia, Paulo Guedes, fez pagamento a um escritório de fachada, suspeito de lavar dinheiro para esquema de distribuição de propinas a agentes públicos no governo do Paraná.
força-tarefa da operação em Curitiba apresentou denúncia sobre o caso em abril de 2018 e não incluiu no rol de acusados Guedes ou outros representantes de sua empresa.
Na época, o agora ministro integrava a pré-campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República.
O repasse de R$ 560,8 mil foi feito em 2007 pela GPG Consultoria —da qual Guedes foi sócio-administrador entre novembro de 2005 e outubro do ano passado— à Power Marketing Assessoria e Planejamento, operada por um assessor do ex-governador Beto Richa (PSDB-PR).
Uma citação ao pagamento foi registrada em nota de rodapé da peça de 138 páginas encaminhada à Justiça.
(…)
Os responsáveis por outras duas companhias que destinaram recursos ao escritório suspeito foram presos, denunciados e viraram réus de ação penal aberta pelo então juiz Sergio Moro.
A Lava Jato afirma que a denúncia focou pessoas e empresas sobre as quais havia “prova robusta”, mas que a investigação prossegue.
(…)
Para ler a reportagem completa, clique aqui.

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