quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O Debate sobre o que foi a criminosa Ditadura Militar no Brasil nas Páginas da Revista Cientifica Tempo Amazônico, por Marcos V. F. Reis

 Sabemos que o período da Ditadura Militar no Brasil foi uma época muito tenebrosa. Os nossos militares implantaram regime autoritário e repressivo com a justificativa no combate ao comunismo no Brasil. Muitos foram torturados, exilados, censurados, supressão das eleições direta, fechamento do congresso, instalação da figura do senador biônico, dentre outras ações. Tudo aquilo que representava oposição, questionamento ou não estava de acordo com os fundamentos do golpe civil-militar de 1964, deveriam ser eliminados da sociedade brasileira.

Reprodução Blog do Stoodi

Religião e Sociedade na Atualidade

O Debate sobre o que foi a Ditadura Militar no Brasil nas Páginas da Revista Cientifica Tempo Amazônico 

por Marcos Vinicius de Freitas Reis

Sabemos que o período da Ditadura Militar no Brasil foi uma época muito tenebrosa. Os nossos militares implantaram regime autoritário e repressivo com a justificativa no combate ao comunismo no Brasil. Muitos foram torturados, exilados, censurados, supressão das eleições direta, fechamento do congresso, instalação da figura do senador biônico, dentre outras ações. Tudo aquilo que representava oposição, questionamento ou não estava de acordo com os fundamentos do golpe civil-militar de 1964, deveriam ser eliminados da sociedade brasileira.

Foram mais de duas décadas para serem esquecidas na história política brasileira. Não avançamos nas questões econômicas e nem na diminuição das desigualdades sociais. Os militares mancharam sua reputação como governos ruins e fundamentalistas religiosos e morais. Uma época para ser esquecida.

A democracia chegou com seus inúmeros problemas, mas há aqueles que ainda fazem alusão positiva a ditadura. Argumentam que naquele período tínhamos índices de violência baixo, as escolas públicas funcionavam, havia disciplina na sociedade, e os valores religiosos e morais eram levados mais a sério. Os que pensam assim são sujeitos que não entenderam que os valores da liberdade, igualdade e a inclusão das minorias (direitos humanos) deveriam ser fundamentos essenciais de uma sociedade.

Passados décadas do fim da ditadura, a Associação Nacional de História Regional Amapá (ANPUH AP) , por meio do seu periódico cientifico Tempo Amazônico, resolveu organizar um dossiê liderados pelos docentes: Dr. César Augusto Queirós (PPGH-UFAM) e Dr. Diego Knack (SME-RJ), cujo título é “”Ditadura militar: mecanismos de repressão e construção de consenso”. Depois de um ano, recebemos textos científicos, foram repassados para avaliação da comunidade cientifica, e nesta semana publicamos textos excelentes para poder refletir, do ponto de vista da história, e outras áreas das ciências humanas, o que foi o período da ditadura militar.

O dossiê foi muito bem organizado e de alta qualidade. São nove artigos e uma resenha. Ainda contamos com alguns artigos na sessão de artigos livres. Abaixo os títulos e o nome dos autores e o link para acessar a revista. (a revista pode ser acessada neste link https://www.ap.anpuh.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=2542).

A revista também está com a chamadas abertas para números de dossiê que pode consultar abaixo e no link da revista também. Lembramos que a revista é gratuita e direcionada a todos. Dúvidas podem entrar em contato com a coordenação da revista: taanpuhamapa@gmail.com

ARTIGOS

Golpe civil-militar e a participação dos governadores em 1964

Priscila Oliveira Pereira

A chacota da derrota: a charge do Miranda e a eleição de 1974 em Manaus

Thiago Rocha de Queiroz

O Partido Comunista do Brasil (PCB) no Amazonas: da fundação do diretório estadual ao golpe civil-militar

Fernanda Fernandes da Silva

Ecos do golpe de 1964 no Acre: ditadura, intolerância e perseguições políticas

Francisco Bento da Silva. Jadson da Silva Bernardo

Política, imprensa e perseguição no Pontal do Triângulo Mineiro (1964)

Caio Vinicius de Carvalho Ferreira

O ensino da ditadura civil-militar no Amapá: entre o currículo e a memória

Danilo Mateus da Silva Pacheco

Nazismo e religião política: avaliando classificações conceituais

Gustavo Feital Monteiro

As relações dos governos Castelo Branco e Costa e Silva com a África do Sul e o papel dos diplomatas sul-africanos no Brasil (1964-1969)

Tiago Francisco Monteiro

Trabalho e resistência: a Zona Franca de Manaus e as grandes greves do distrito industrial (1985-1986)

Vanessa Cristina da Silva Sampaio

Ditadura civil-militar: análise do movimento estudantil da Universidade Estadual de Londrina por meio do jornal poeira (1974 – 1978)

Odir Taborda Correia Junior

ARTIGOS LIVRES

A inclusão no processo educativo

Fábio Rogério Bezerra Pereira

Fome e soberania alimentar na Amazônia: notas sobre um silêncio cada vez mais incômodo

Mário Tito Barros Almeida. Leila Cristina Santos Almeida

Fundamentalismo Protestante: uma interpretação crítica a partir do pensamento de Sartre

Geise Campêlo Ferreira. Cleber Baleeiro

Mosaicos de áreas protegidas na Amazônia

Gilvano Chaves Teixeira Moraes

RESENHA

“Quem fecudará os sonhos?” – Resenha do filme amores de chumbo

Dimas Brasileiro Veras. Rebeca Santos de Amorim Guedes

Chamada para artigos

Dossiê: “Amazônias: vidas em diferentes espacialidades e muitas temporalidades”

Organizadores:

Prof. Dr. Marco Antônio Teixeira (Unir)

Prof. Dr. Marcos Vinicius de Freitas Reis (UNIFAP)

Não há dúvidas de que há urgência em entender Amazônia. Também não há dúvida de que as ciências sociais tem acumulado, desde início do século, – graças à expansão dos sistemas universitário e de pesquisa- conhecimentos que evidenciam a complexidade de um território e suas populações. A metáfora “terra de contrastes” ganha ossatura quando pensamos que é cenário do agronegócio e dos complexos exportadores, mas também de uma agricultura tradicional vinculada a saberes locais. Só para colocar um exemplo.

A proposta é de trazer a público os questionamentos e contribuições que o conhecimento histórico, social, cultural, étnico, econômico e sócio-ambiental, tem realizado sobre as sociedades amazônicas. Este dossiê pretende congregar diferentes perspectivas analíticas e abordagens a fim de melhor compreender as varias realidades envolvidas no manto de uma denominação comum. Esperamos, reunindo esses trabalhos, evidenciar a pluralidade amazônica, que o leitor possa dizer, ao concluir a leitura, que o dossiê tratou sobre as Amazônias.

Os artigos devem ser enviados para o e-mail da revista até o dia 30 de Março de 2021 (taanpuhamapa@gmail.com). poderão ser enviados ainda resenhas, relatos testemunhais em primeira pessoa, traduções de textos clássicos e sob domínio público feitos pelo próprio emtente da matéria, análise e leitura de imagens históricas. As normas de publicação podem ser acessadas no site http://www.ap.anpuh.org/tempoamazonico. A RTA também receberá contribuições para as sessões de artigos livres, resenhas, entrevistas e ensaios de pesquisa em caráter de fluxo contínuo. A publicação será no segundo número de 2021.

Dossiê“História em movimento: o cinema como fonte histórica e historiográfica”

 Organizadores:

Prof. César Alessandro Sagrillo Figueiredo/UFT – Doutor em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política/UFRGS.

Prof. Samuel Correa Duarte/UFMA – Doutorando em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia/UECE.                         

Ao trabalharmos com cinema é realçado a capacidade da produção visual em proporcionar uma leitura cinematográfica da história, através da visão particular do diretor, principalmente quando o filme realizado possui um diálogo com temas particulares da história e que mobilizam essa profícua conexão. Nesse gradiente, podemos refletir tanto na capacidade discursiva das obras cinematográficas quanto no valor do conteúdo latente transposto nas telas, que podem potencializar enunciados e provocar essa identificação com os signos da história. Essa discussão se torna muito relevante, especialmente, quando trabalhamos com filmes que visem construir uma visão totalizante ou um recorte de um fato histórico, assim como abordando personagens biografados, mesmo em filmes que haja o apoio ficcional com vistas a recriar momentos históricos e político, como sendo uma licença poética do diretor. Ainda, destacamos que entre as obras audiovisuais produzidas, em diálogo com a história, a vigorosa importância dos documentários, que visam sobretudo uma reprodução fílmica a partir da memória do passado, ou seja, apontando uma recriação do mundo a partir do olhar do diretor e proporcionando, assim, novas visões para que exploramos e compreendamos a realidade social. Mediante esse aporte conceitual temos como objetivo principal examinar: as produções cinematográficas que possuem como lume um diálogo pujante com a história, sobretudo que busque uma compreensão sócio-histórica., nesse sentido torna-se de fundamental importância a recepção de filmes que se detenham em fatos históricos, eventos, biografias, igualmente aguardamos discussões sobre a importância dos documentários de representação social e outras mídias audiovisuais. Através dessa mirada, também almejamos a análise acurada dos filmes que possam ser abordados em consonância no ensino de história, melhor dito, aguardamos discussões fílmicas, empíricas e, principalmente, experiência docentes que possuem a ancoragem cinematográfico para o trabalho efetivo em sala de aula. Também, tributário desse percurso gerativo almejamos receber resenhas de filmes e documentários, analisados mediante viés histórico, que possam ser utilizados no ensino de história, justamente com o intuito de nortear pedagogicamente a discussão fílmica como objeto de estudo docente. Finalizando, será, ainda, muito bem-vindo diálogos entre filme e história a partir do olhar do Norte, em síntese, pensando a produção realizada na região Norte do Brasil e a suas potencialidades para o ensino em sala de aula, exatamente enfocando e abordando a reprodução fílmica de eventos históricos particulares da região.

Os artigos devem ser enviados para o e-mail da revista até o dia 30 de Junho de 2021 (taanpuhamapa@gmail.com). poderão ser enviados ainda resenhas, relatos testemunhais em primeira pessoa, traduções de textos clássicos e sob domínio público feitos pelo próprio emtente da matéria, análise e leitura de imagens históricas. As normas de publicação podem ser acessadas no site http://www.ap.anpuh.org/tempoamazonico. A RTA também receberá contribuições para as sessões de artigos livres, resenhas, entrevistas e ensaios de pesquisa em caráter de fluxo contínuo. A publicação será no terceiro número de 3

Dossiê: Ayahuasca e suas Interfaces com Memória,  Poder e Saúde

 Organizadores:

Ms. Wladimyr Sena Araújo (UNIRIO)

Dr. Marcos Vinícius de  Freitas Reis (UNIFAP)

Ayahuasca é uma substância feita com a decocção de um cipó (Banisteriopsis caapi) e de uma folha (Psychotria viridis). A terminologia vem do quéchua e significa e, conforme Schultes (1992), significa “vinho das almas” ou ainda “liana dos espíritos”. Para Hiphgine (2013) expressa “cipó com uma alma”. A bebida é usada desde tempos imemoriais por indígenas da Amazônia e dos Andes. Os seus saberes foram repassados, posteriormente, para vegetalistas, curandeiros, seringueiros, também, homens que, posteriormente, fundaram instituições religiosas usuárias do chá sagrado, a exemplo de Antônio e André Costa, que conceberam o Círculo de Regeneração e Fé, em Vila Brasília – Acre, Raimundo Irineu Serra, criador do Santo Daime e Gabriel Costa, que instituiu a UDV, na década de 60. A partir do final do Século XX, este campo foi ampliado, agregando outros atores, a exemplo de neo – ayahuasqueiros, neo – vegetalistas, neo – pajés e terapeutas. Permeado por práticas e representações, que manifestam visões de mundo (CHARTIER, 1991), estes atores – do ponto de vista coletivo – exprimem algum tipo de religiosidade que são marcados por  sinais diacríticos, identificando-os por meio de aproximações, contrastes e continuidades entre si. Estas diferenças, por sua vez, produzem discursos de aceitação ou negação entre esses grupos, assim como do estado nacional, e da sociedade envolvente. Estas relações de poder ainda estão latentes no âmbito destas religiões e nas suas interfaces com o estado e setores da sociedade, e constituem o primeiro ponto de abordagem deste dossiê. Portanto, faz-se necessário um olhar sobre: a) antiproibicionismo do uso da ayahuasca, considerando os entraves e avanços da legalidade do uso da ayahuasca em cultos religiosos; b) aspectos jurídicos sobre esta substância enteogênica levando em consideração as visões do estado nacional brasileiro, e de outras nações, contrastando com o olhar cultural daqueles que fazem o uso de forma sacralizada; c) construção de poder no âmbito das coletividades ayahuasqueiras; d) hierarquia e conflitos internos; e) conflitos entre grupos; f) poder e relações de gênero, no âmbito de grupos e religiões que ingerem o chá. O segundo aspecto se refere a saúde, que é compreendida como uma das principais características, de caráter transversal, a estes grupos e comunidades. A abordagem deste ponto deve levar em consideração questões relativas a: a) representações e discursos acerca de doença e cura; b) aspectos cosmológicos, ritualísticos e performáticos concernentes a esta questão; c) êxtase como elemento necessário ao reestabelecimento físico, espiritual e psicológico; d) compatibilidade do assunto com os diversos tipos de saberes decorrentes da ayahuasca, uma bebida professora; e) ayahuasca e outras plantas professoras, na relação entre doença e cura/saúde.

Os artigos devem ser enviados para o e-mail da revista até o dia 30 de Outubro de 2021 (taanpuhamapa@gmail.com). poderão ser enviados ainda resenhas, relatos testemunhais em primeira pessoa, traduções de textos clássicos e sob domínio público feitos pelo próprio emtente da matéria, análise e leitura de imagens históricas. As normas de publicação podem ser acessadas no site http://www.ap.anpuh.org/tempoamazonico. A RTA também receberá contribuições para as sessões de artigos livres, resenhas, entrevistas e ensaios de pesquisa em caráter de fluxo contínuo

Dossiê: “Os processos educativos sociais na América Latina”

Organizadores:

Prof. Dr. Érico Ribas Machado

Prof. Ms. Humberto Silvano Herrera Contreras

O Pedagogia Social e Educação Social no Brasil e na América Latina. Compreensões teóricas e práticas sistematizadas a partir da história das instituições e das experiências educativo-sociais que têm sido registradas e/ou divulgadas pelos atores sociais que participam destas iniciativas, bem como as técnicas que tem sido utilizadas para a sua efetivação. Consideram-se as iniciativas de formação, profissionalização e regulamentação da profissão dos atores sociais envolvidos nestes processos educativos. Também, abordam-se as influências das legislações e políticas públicas de educação social, com interfaces em iniciativas de educação popular e comunitária e do terceiro setor.

Os artigos devem ser enviados para o e-mail da revista até o dia 30 de Junho de 2022 (taanpuhamapa@gmail.com). poderão ser enviados ainda resenhas, relatos testemunhais em primeira pessoa, traduções de textos clássicos e sob domínio público feitos pelo próprio emtente da matéria, análise e leitura de imagens históricas. As normas de publicação podem ser acessadas no site http://www.ap.anpuh.org/tempoamazonico. A RTA também receberá contribuições para as sessões de artigos livres, resenhas, entrevistas e ensaios de pesquisa em caráter de fluxo contínuo.

Dossiê: “História, poder e linguagens: problematizações sobre o Brasil contemporâneo”

 Organizadores:

Dr. Fábio Marques Mendes

Ms. Júlio Hideyshi Okumura (FAIP – Marília/Sp)

Com um interesse interdisciplinar, a Revista Tempo Amazônico, revista eletrônica semestral da seção Amapá da Associação Nacional de História (ANPUH/AP), organiza o dossiê História, poder e linguagens: problematizações sobre o Brasil contemporâneo, dedicando-se à relação entre história, política e linguagens na sociedade brasileira contemporânea. As linhas de trabalho abordadas incluem (ainda que não estejam restringidas a):

  1. a) apontar de que modo determinadas linguagens artísticas, tais como artes visuais (fotografia, cinema, moda, pintura, dentre outros), artes cênicas (teatro e dança),  literatura e música, problematizam o Brasil contemporâneo;
  2. b) análises críticas sobre materiais que interrogam uma sociedade brasileira sedimentada pelo autoritarismo, pela perversidade, tomada pelo lógica do capital e por relações de poder marcadas pelo mando-obediência;
  3. c) adentrar o campo de escritores que pensam (ou pretendem pensar) o Brasil e os brasileiros.

Os artigos devem ser enviados para o e-mail da revista até o dia 30 de Outubro de 2022 (taanpuhamapa@gmail.com). poderão ser enviados ainda resenhas, relatos testemunhais em primeira pessoa, traduções de textos clássicos e sob domínio público feitos pelo próprio emtente da matéria, análise e leitura de imagens históricas. As normas de publicação podem ser acessadas no site http://www.ap.anpuh.org/tempoamazonico. A RTA também receberá contribuições para as sessões de artigos livres, resenhas, entrevistas e ensaios de pesquisa em caráter de fluxo contínuo.

Agradecemos as submissões.

Editor da Revista Tempo Amazônico: Marcos Vinícius Freitas Reis.

Presidente da ANPUH-AP: Lara de Castro

A Revista Tempo Amazônico, publicação eletrônica semestral da Associação Nacional de História – Seção Amapá, surge com a proposta de estimular o debate acadêmico e historiográfico de forma mais ampla possível, possibilitando a divulgação de pesquisas originais sobre diferentes temas e assuntos, tais como lutas e movimentos socioculturais; fontes, teorias e métodos de pesquisa e ensino em História; História da Amazônia, América do Sul e Caribe; Pré-História e Arqueologia; História das relações internacionais, conflitos e guerras; crises econômicas e diferentes tipos de revoluções: sociais, culturais e tecnológicas; trabalhadores e mundos do trabalho. As submissões de trabalhos poderão ser feitas em fluxo contínuo ou de acordo com as temáticas definidas por cada edição.

Marcos Vinicius de Freitas Reis – Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) do Curso de Graduação em Relações Internacionais. Possui graduação em História pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente do Curso de Pós-Graduação em História Social pela UNIFAP, Docente do Curso de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTORIA). Docente do Curso de Especialização em Estudos Culturais e Políticas Públicas da UNIFAP.  Líder do Centro de Estudos de Religião, Religiosidades e Políticas Públicas (CEPRES-UNIFAP/CNPq). Interesse em temas de pesquisa: Religião e Políticas Públicas. E-mail para contato: marcosvinicius5@yahoo.com.br

 

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Dossiê: “Ditadura militar: mecanismos de repressão e construção de consenso”

 Organizadores: Dr. César Augusto Queirós (PPGH-UFAM) e Dr. Diego Knack (SME-RJ)

A Revista Tempo Amazônico, publicação eletrônica semestral da Associação Nacional de História – Seção Amapá, abre chamada para compor o dossiê “Ditadura militar: mecanismos de repressão e construção de consenso”. Em um contexto de sérios questionamentos diante do conhecimento histórico sobre a ditadura, torna-se urgente a afirmação da reflexão historiográfica especializada. Este dossiê pretende congregar diferentes perspectivas analíticas e abordagens documentais a fim de melhor compreender o período autoritário. Os artigos devem ser enviados para o e-mail da revista até o dia 31 de Outubro de 2020 (taanpuhamapa@gmail.com). As normas de publicação podem ser acessadas no site http://www.ap.anpuh.org/tempoamazonico. A RTA também receberá contribuições para as sessões de artigos livres, resenhas, entrevistas e ensaios de pesquisa em caráter de fluxo contínuo.

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