domingo, 15 de março de 2020

Como a Fiocruz se preparou para a guerra do coronavirus antes do governo acordar



Os grandes avanços ocorridos na política pública em vinte anos e os cortes de verbas, que se ampliaram nos últimos 3 ou 4 anos, e ameaçam sucatear o setor, em um momento decisivo da saúde pública do país.
Na entrevista à TV GGN, o Coordenador de Vigilância e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rivaldo Venâncio, conta como o instituto se preparou para a guerra da coronavirus.
Explica o papel dos laboratórios de referência e a forma de atuação coordenada dos demais laboratórios, liderados pela Fiocruz, e dentro da estrutura do SUS (Sistema Único de Saúde). Explica também a coordenação da Organização Panamericana de Saúde e da Organização Mundial de Saúde, e a cooperação entre países, essencial para o desenvolvimento da vacina.
Mostra também os grandes avanços ocorridos na política pública em vinte anos e os cortes de verbas, que se ampliaram nos últimos 3 ou 4 anos, e ameaçam sucatear o setor, em um momento decisivo da saúde pública do país.

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