terça-feira, 13 de abril de 2021

Professor da UFRJ e diretor do instituto Brasil-Israel Michel Gherman explica a Israel imaginária da extrema-direita neofascista brasileira e o bolsonarismo

 

Do Canal TV 247:

O professor Michel Gherman, da UFRJ, fala sobre a apropriação de símbolos judaicos pelo bolsonarismo, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch.



0:00 Boa tarde, boas vindas 2:00 Michel Gherman fala sobre o uso de símbolos judaicos por bolsonaristas 4:00 “Extrema-direita vê Israel como barreira ao Oriente, como sinônimo de branquitude, como um reino bíblico e como centro de um ultraliberalismo”, diz Gherman. “São referências pró-Israel e antissemitas” 8:00 “Extrema-direita busca um judeu ideológico e não o judeu histórico” 10:00 “O que está acontecendo no Brasil é arriscadissimo para os judeus” 10:30 “O governo Bolsonaro está crivado de nazistas”, diz Michel Gherman 19:00 Michel Gherman explica o que é o sionismo 23:00 “Sionismo cristão tem a ver com a aceleração da segunda volta de cristo” 25:00 “Netanyahu criou uma forte relação com as igrejas neopentecostais” 27:30 Michel Gherman explica por que o bolsonarismo usa tantas referências ao nazismo 30:00 Gherman explica por que o nazismo é de direita 36:00 Gherman explica por que é possível ser judeu e ser nazista 38:00 “O nazismo é mais vinculado à prática política do que à ideologia”, diz Gherman. “O nazismo é uma expressão moral do ressentimento” 41:00 “O bolsonarismo é baseado em referências nazistas e no supremacismo branco”, diz Michel Gherman 46:00 “O nazismo é uma ameaça civilizatória” 49:00 “Nem todos eleitores de Bolsonaro ou de Hitler eram nazistas” 54:00 “A Tijuca talvez seja o resumo da classe média brasileira” 58:00 Gherman explica como Bolsonaro atua sobre o homem branco pobre 1:04:00 "O nazismo produz uma nova elite" 1:11:00 "Formulador de políticas internacionais de Bolsonaro é supremacista branco", diz Michel Gherman. "Filipe Martins é a essência do governo Bolsonaro"



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