quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Bob Fernandes: Na Câmara, banditismo do centrão afronta STF em defesa de Bolsonaro e de investigados por roubar via emendas que deveriam ser do povo brasileiro

 

Do Canal do analista político Bob Fernandes:




Reinaldo Azevedo: Huogo Motta infame e sem estatura para comandar Câmara; censura à imprensa; age ora como tigrão, ora como tchutchuca

 

Da Rádio BandNews FM:




Reinaldo Azevedo: Dosimetria pornográfica fascistóide, golpismo, ação de Huogo Motta e nome de Tarcísio para a extrema direita (e a elite golpista de sempre)

 

Da Rádio BandNews FM:




Heloisa Villela: Congresso (sim, o inimigo do Povo) tenta dar um troco no governo e no STF por estar acuado pela PF.

 

Do ICL:

Congresso tenta dar um troco no governo e no STF por estar acuado pela PF. Confira análise de Heloisa Villela em entrevista a Cesar Calejon.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Reinaldo Azevedo no UOL: Dosimetria golpista serve à reorganização da extrema direita sob o comando de Tarcísio de Freitas

 

Do UOL:




Do Portal do José: ALEGRIA DA DIREITA CAFAJESTE DURA POUCO! BOLSONARO E ORCRIM PERCEBEM REALIDADE CHOCANTE! DINO PREPARA SURPRESA

 

Do Portal do José:





ICL: Aprovação do PL canalha da Dosimetria gera onda de protestos; ato é marcado para dia 14 em SP (e em outras capitais e cidades)

 

Imagens que circulam nas redes chamam a população às ruas com palavras de ordem como “Congresso inimigo do povo” e “Sem anistia pra golpista”

Do ICL:

Aprovação do PL da Dosimetria gera onda de protestos; ato é marcado para dia 14 em SP

Protesto será às 14h, na Av. Paulista, contra 'anistia disfarçada' e outras pautas antidemocráticas do Congresso

Movimentos sociais, frentes populares e grupos independentes convocam protestos para domingo (14), às 14h, no MASP, na Avenida Paulista, em São Paulo. A mobilização surge como resposta à aprovação, pela Câmara dos Deputados, do chamado “PL da Dosimetria”, que reduz penas de Jair Bolsonaro e de outros condenados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A votação ocorreu durante a madrugada dessa quarta-feira (10), em uma sessão marcada por tensão, repressão a jornalistas e decisões aceleradas. Às 2h26, o plenário aprovou o projeto por 291 votos a favor, 148 contra e uma abstenção.

Imagens que circulam nas redes chamam a população às ruas com palavras de ordem como “Congresso inimigo do povo” e “Sem anistia pra golpista”. O ato é convocado por movimentos como Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo, entre outros setores da sociedade civil. Os manifestantes pedem:

  • sem anistia para golpistas;
  • rejeição ao marco temporal;
  • fim da escala 6×1;
  • respeito ao trabalhador;
  • enfrentamento a um Congresso que “vira as costas para o país”.

Organizadores afirmam que o objetivo é deixar claro que a população não aceitará um duplo padrão de justiça — endurecido para adversários políticos e brando para aliados ideológicos golpistas, envolvidos no maior ataque à democracia desde a ditadura militar.

Protesto contra ‘anistia disfarçada’

O texto do “PL da Dosimetria”, apresentado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), altera a forma de cálculo das penas envolvendo os crimes de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Pela nova sistemática, o crime mais grave absorve o outro, eliminando o acúmulo de penas que havia sido aplicado pelo STF.

Na prática, a mudança reduz significativamente as punições impostas aos condenados pelos ataques golpistas. Além disso, flexibiliza a progressão de regime, permitindo saída do regime fechado após apenas um sexto da pena. No caso de Bolsonaro, isso poderia reduzir o tempo mínimo de reclusão para algo em torno de 2 anos e 4 meses.

A proposta também concede benefícios a réus que usaram tornozeleira eletrônica e converte dias trabalhados em redução de pena — medidas vistas como direcionadas aos participantes do ataque de 8 de janeiro.

Embora o relator, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), negue que o projeto represente anistia, o efeito prático tem sido interpretado como tal por movimentos sociais, juristas e parlamentares da oposição.

Aprovação do PL da Dosimetria gera onda de protestos; ato é marcado para dia 14 em SP
Policiais agiram de forma truculenta contra deputados, repórteres, cinegrafistas e fotógrafos. Foto: Reprodução/Redes sociais

A sessão foi marcada por episódios inéditos de repressão dentro do Congresso. Em protesto contra seu processo de cassação, o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) ocupou a presidência da mesa e acabou removido à força pelos seguranças da Casa. Durante a confusão, jornalistas foram expulsos do plenário e o sinal da TV Câmara foi cortado.

O projeto segue agora para o Senado. Pelas regras, deveria passar por comissões, como a de Constituição e Justiça, mas o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), já indicou que tentará encaminhar a matéria diretamente ao plenário, acelerando a tramitação.

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Extrema-Direita-ORCRIM-bolsonarista-golpista e Hugo Motta unidos para mais um ataque contra a Democracia - Portal do José - ATAQUE TRAIDOR! HUGO MOTTA E ORCRIM BOLSONARISTA TENTAM PATIFARIA HOJE! MAS O JOGO PODE SURPREENDER!

 

Do Portal do José:




Brasil só encerra ciclo golpista com punição real e reforma estrutural nas Forças Armadas, diz cientista político

 

Do Jornal GGN:

Eduardo Heleno defende punição e reforma profunda para afastar de vez a influência política dos quartéis sobre a democracia


Brasil só encerra ciclo golpista com punição e reforma estrutural nas Forças Armadas, diz cientista político

O ciclo de instabilidade e tutela militar sobre a política brasileira só será definitivamente encerrado quando o país combinar responsabilização com reforma estrutural nas Forças Armadas (FFAA). Essa é a avaliação categórica do cientista político Eduardo Heleno, que participou do programa TVGGN 20 Horas na última sexta-feira [confira aqui].

Para o pesquisador, as tentativas de ruptura institucional não podem se limitar à esfera penal. Nas suas palavras, “o fantasma do golpismo precisa ser estirpado — não só com prisões, mas corrigindo a trajetória das Forças Armadas para que voltem ao papel republicano e democrático”.

2025: O ano-chave do STM e o funcionamento da Justiça Militar

Heleno aponta 2025 como um ano-chave para o Superior Tribunal Militar (STM), que deverá julgar oficiais ligados à cúpula bolsonarista e casos de perda de patente. Ele usa os dados da própria Justiça Militar para mostrar que a depuração é possível.

  • 14 casos de perda de patente só em 2025.
  • 93 processos de 2018 para cá, com 81 resultados em perda de posto e patente.
  • Isso significa que 86% das condenações resultam na expulsão do militar da carreira.

“O sistema disciplinar funciona quando é acionado”

O especialista também destaca a recente mudança no Tribunal de Contas da União (TCU) que extinguiu a chamada “morte ficta” — um mecanismo pelo qual militares expulsos mantinham pensão para as famílias ao serem declarados “mortos” em documento, embora estivessem vivos.

“O militar que é expulso da força está vivo — e perde a patente porque cometeu crime. Não faz sentido o Estado continuar pagando pensão nesses casos. Essa correção ajuda a reordenar a lógica disciplinar”.

Punir não é vingança, é reconstrução

Heleno reforça que o processo de depuração não deve ser confundido com vingança. Segundo ele, as decisões recentes não têm desamparado os militares do ponto de vista dos direitos humanos — justamente a área que eles mais criticavam —, mas representam uma etapa necessária de reconstrução institucional.

“Punir é necessário, mas não basta. A punição tem que nos levar a outro lugar: um país em que as Forças Armadas sirvam ao Estado, e não ao projeto político de quem ocupa o Palácio do Planalto”.

Heleno afirma que a crise atual, reforçada em 2018 com o bolsonarismo, tem raízes profundas. O golpismo se alimentou durante décadas da doutrina do “inimigo interno”, incorporada pelas Forças Armadas após a Segunda Guerra e reforçada durante a ditadura, quando a corporação passou a enxergar setores da própria sociedade como ameaças à nação, e não como sujeitos do regime democrático.

Nesse sentido, ele critica a tentativa da extrema-direita de sequestrar o termo anistia. “Golpistas falam em anistia como se fossem perseguidos pelo Estado. Não são. Perseguidos foram os brasileiros que lutaram contra a ditadura. O que tentam agora é corroer o sentido histórico da palavra anistia para blindar criminosos de 2023”.

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Carla Castanho

Carla Castanho é repórter no Jornal GGN e produtora no canal TVGGN