domingo, 14 de setembro de 2025

DOMINGÃO DAS EMOÇÕES! BOLSONARO ESTRANHO NO HOSPITAL! "HUMILHARAM"! LULA PISTOLA: TRUMP DESONESTO!

 

Do Portal do José:



Julgamento dá orgulho Cármen Lúcia foi concisa, de clareza não entediante e natural, o que é raridade entre as disputas por holofotes do colegiado Dependendo do que cada um faz da própria vida, 27 anos é uma medida de tempo que se esgota rápido. Tomem-se gigantes da cultura musical como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Brian Jones, Kurt Cobain, Amy Winehouse. Cada um escolheu um viver em intensidade máxima, acelerada, que durou 27 anos. Morreram prematuramente de forma trágica, deixando órfãs suas legiões de seguidores. No outro extremo está Jair Bolsonaro. A sentença de 27 anos e três meses de prisão, mesmo se algum dia reduzida para um sexto da pena ou aliviada para prisão domiciliar, encontra um homem condenado a um perpétuo vazio. O vazio da desumanidade que semeou. Trama golpista: Bolsonaro se beneficiará de mudança na Ficha Limpa? Juristas divergem O que fez da própria vida, em 70 anos? Desperdiçou-a, sempre em busca de atalhos, vantagens, conluios, arranjos. Como militar, foi inglório — chegou a capitão reformado por uma dessas maracutaias, mas a partir da sentença desta semana pode perder também a patente. Como parlamentar, foi desprezível, juntando-se ao que há de mais corrosivo na vida política nacional. E, como presidente, envenenou de tal forma as instituições democráticas que algumas levarão tempo para ser sanitizadas. Uma delas, o Supremo Tribunal Federal (STF), felizmente ficou de pé para julgá-lo. Pulso: Prisão de Bolsonaro é apoiada por 50% da população e rejeitada por 43%, aponta Datafolha Ironicamente, é a partir do voto soberano de quatro dos cinco togados da Primeira Turma do STF que Jair Messias Bolsonaro adquire agora uma marca inédita, histórica e indelével para chamar de sua: primeiro ex-presidente do Brasil condenado por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, liderar uma organização criminosa armada para se manter no poder, além de dois outros crimes consoantes. Nosso 11 de setembro também passa a ser data histórica de consequências ainda inalcançáveis. Mas, ao contrário do golpe militar no Chile em 1973 e do atentado terrorista às Torres Gêmeas de 2001, seu sentido exemplar e civilizatório dá orgulho. Ainda assim, Bolsonaro conseguiu escapar de ser julgado como ser desumano. Não existe tribunal para isso. — Presidentes não são treinados para ter ou aparentar empatia, nem para fazer as vezes de pastores de almas doídas — escreve o jornalista John Dickerson, autor de “The hardest job in the world — the American presidency”. Tensão sobre pedido de vista de Fux preocupou ministros durante todo julgamento de Bolsonaro Só que esse papel também faz parte do cargo, pois tragédias ocorrem, e a nação precisa receber conforto e atenção do cuidador em chefe. É conhecida a história do pai de um soldado americano morto na Guerra da Coreia que enviou uma carta ao então presidente Harry Truman. Inclusa no envelope, estava a condecoração militar Purple Heart recebida pelo filho. O texto dizia: — Como o senhor foi diretamente responsável pela morte de nosso filho, pode ficar com essa insígnia para sua coleção de troféus... Lamentamos que sua filha não estivesse na guerra para receber o mesmo tratamento dado a ele. Truman guardou a carta numa gaveta de sua mesa de trabalho até morrer. O desdém, o sarcasmo e a irresponsabilidade com que Bolsonaro abandonou perto de 700 mil compatriotas à morte por Covid-19 durante seu mandato permanecem sendo um libelo à parte na avaliação dos males que sua Presidência trouxe ao país. Embora estrangeira à condenação atual, a dimensão desse apagão cívico irreparável também faz parte do DNA do personagem julgado. O desprezo pela vida humana e a tentativa de desconstrução da normalidade democrática andaram de mãos dadas naquele país à deriva, capitaneado por um grupo de salteadores civis e militares. — A presente ação penal é quase um encontro do Brasil com seu passado, com seu presente e com seu futuro — disse a ministra do STF Cármen Lúcia, no voto que formou a maioria pela condenação dos réus. Foi concisa, de clareza não entediante e natural, o que é raridade entre as disputas por holofotes do colegiado. Única mulher entre os cinco magistrados da Primeira Turma (e também única mulher do total de 11 integrantes da Corte), ela se referia especificamente à área das políticas públicas dos órgãos de Estado. Pois seria mais do que hora para o atual ou futuros(a)s presidentes da República tirarem o Brasil do atraso e equilibrarem essa composição antediluviana. Pelo menos antes do ano 2060, quando Jair Bolsonaro, então com 105 anos de idade, poderá deixar de ser inelegível. 14/09/2025 CHOQUE DE REALIDADE DÓI!

sábado, 13 de setembro de 2025

Bob Fernandes: Condenados Bolsonaro, militares & cia. O voto de Fux aponta e despe o projeto da extrema-direita ainda em curso, incluindo militares

 

Do Canal do analista político Bob Fernandes:




Gente da extrema direita matando gente da extrema direita e a podridão do sistema da direita corporativa estimulando a violência no Império: A Verdade Oculta do Tiroteio que matou Charlie Kirk

 

Do Canal Danny Haiphong Português:

A vida da proeminente figura MAGA, Charlie Kirk, foi abruptamente tirada em 10 de setembro em um assassinato político que causou choque em todo o mundo. Danny Haiphong expõe o que esse ato de violência política, como está sendo chamado, realmente significa, além do papel de Israel e do colapso do império americano no aumento da instabilidade que faz com que todos falem sobre esse evento. 📢 Inscreva-se para mais análises geopolíticas aprofundadas!


sexta-feira, 12 de setembro de 2025

UOL: 'Brasil tem sucesso onde EUA falharam', diz Steven Levitsky, Professor de Harvard, no New York Times após Bolsonaro ser condenado

 

Do UOL:

O New York Times publicou nesta sexta-feira (12) um artigo de opinião de Steven Levitsky, professor em Harvard e coautor do best-seller "Como as Democracias Morrem", e Filipe Campante, professor de economia em Johns Hopkins.



Canadá Diário: A CONDENAÇÃO E PRISÃO de Bolsonaro segundo a IMPRENSA INTERNACIONAL é um ‘Momento histórico para o mundo!’

 

Do Canal Canadá Diário:



Bolsonaro foi condenado a 27 anos de prisão por planejar um golpe após perder as eleições de 2022, marcando o primeiro ex-presidente brasileiro sentenciado por atacar a democracia. Reações explosivas da imprensa internacional, com manchetes em portais dos Estados Unidos, Canadá e Europa, destacam a queda do “mito” e o impacto profundo no populismo mundial. Donald Trump se manifestou, atacando o julgamento e ameaçando represálias comerciais. Neste vídeo, apresentamos análises de portais como CBC, New York Times, BBC, CTV, CNN, além de comentários e revelações inéditas sobre os bastidores do caso Bolsonaro e seu efeito devastador na extrema direita global. Confira frases de efeito, dados, repercussões, manifestações, e a nova página da história política mundial. Entenda como o Brasil virou símbolo da resistência democrática e conheça as reações de líderes e da mídia internacional. Compartilhe, curta e inscreva-se para acompanhar todas as atualizações sobre política, escândalos internacionais e os bastidores do poder.

Reinaldo Aevedo: Com a condenação de Bolsonar e sua Organização Criminosa (ORCRIM), Brasil se liberta da tradição de impunidade a golpistas fardados e civis

 

Do Canal BandNews FM:




O Capitalismo Desmascarado: Crises, Desigualdade e Poder dos Bilionários que acusam os opositores de tudo o que fazem

 

Do Canal Fala Necessária:



Você acha que o capitalismo é sinônimo de liberdade e prosperidade? Neste vídeo, vamos mostrar o lado oculto do sistema capitalista, revelando como ele restringe liberdades, concentra riqueza e ignora crises sociais. Descubra como os bilionários e elites econômicas moldam o mundo a seu favor, enquanto milhões lutam para sobreviver. Vamos analisar dez críticas clássicas ao comunismo e mostrar como o capitalismo reproduz os mesmos problemas de forma silenciosa e estruturada. Da repressão a greves e movimentos sociais até a manipulação cultural, passando pela meritocracia ilusória e a desigualdade extrema, você verá a verdade que liberais e conservadores não querem que você saiba. Entenda como crises econômicas, concentração de poder, homogeneização cultural, exploração trabalhista e violação de direitos humanos não são falhas, mas características do capitalismo moderno. Aprenda também a questionar narrativas sobre liberdade, propriedade e sucesso individual, e veja como o sistema molda nossas escolhas e limita nossas possibilidades. Se inscreva no canal, ative o sininho e não perca nossos próximos vídeos sobre economia, política e poder global. Vamos juntos desvendar os bastidores do capitalismo e mostrar como ele realmente funciona.


quinta-feira, 11 de setembro de 2025

GLOBO HUMILHA BOLSONARO E BONNER ATROPELA: 27 ANOS E 3 MESES DE PRISÃO | REGIME FECHADO

 

Da TV Afiada, com parte do Jornal Nacional da Globo:

URGENTE E HISTÓRICO! A Rede Globo escancara tudo ao vivo no Jornal Nacional e Bonner solta a bomba: Jair Bolsonaro é condenado a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado!



Bolsonaro Condenado!

 

Do ICL Notícias:

Política

A CAMINHO DA CADEIA

Por 4 votos a 1, STF condena grupo golpista


Com o voto do ministro Cristiano Zanin, o Supremo Tribunal Federal condenou Jair Bolsonaro pelo crime de liderar organização criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e dano. Além de Zanin, Cármen Lúcia, Flávio Dino e o relator Alexandre de Moraes votaram pela condenação. Apenas Luiz Fux votou contra.

Os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, o almirante Almir Garnier, o deputado Alexandre Ramagem, o ex-ministro Anderson Torres e o tenente-coronel Mauro Cid também foram condenados.

“Bolsonaro foi o principal articulador e maior beneficiário dos atos executórios voltados à tentativa de ruptura do Estado Democrático de Direito”, afirmou Zanin. “Tendo atuado para instrumentalizar a Presidência da república a fim de disseminar narrativas falsas sobre o sistema eleitoral, em um primeiro momento, e depois para cooptar o apoio das Forças Armadas, a fim de promover um golpe de Estado”.

O ministro falou ainda que Bolsonaro dedicou o mandato a conflito com outros poderes: “O esgarçamento das relações institucionais se apresentava como política populista”, disse o ministro.

“A Procuradoria Geral da República conseguiu descrever satisfatoriamente uma organização criminosa armada, estruturada hierarquicamente e com divisão de tarefas entre seus integrantes”, afirmou Cristiano Zanin.

No voto, Cristiano Zanin destacou a existência de violência nas ações do grupo e cita os danos causados aos Três Poderes com a destruição do 8 de janeiro de 2023. Ele afirma que a ausência de vínculo direto entre o autor e os demais partícipes é indiferente para a responsabilização penal.

Cadeia

Ministro Cristiano Zanin. Foto: Antonio Augusto/STF

Antes de Zanin, a ministra  Cármen  Lúcia votou por condenar Jair Bolsonaro e mais sete réus do Núcleo 1.

“Ficou comprovado pela PGR que Jair Messias Bolsonaro praticou os crimes imputados a ele na condição de líder da organização criminosa”, afirmou ela, ao condenar o ex-presidente. “Ele não foi dragado. Ele é o causador”, completa a ministra.

“Ficou comprovado pela PGR que Jair Messias Bolsonaro praticou os crimes imputados a ele na condição de líder da organização criminosa”, afirmou ela, ao condenar o ex-presidente. “Ele não foi dragado. Ele é o causador”, completa a ministra.

Cármen Lúcia destacou a gravidade das reuniões em que Bolsonaro discutiu a minuta do golpe com os comandantes militares: “Para a sorte do Brasil, o Baptista Junior, principalmente, e o Freire Gomes (respectivamente, ex- comandantes da Aeronáutica e do Exército) afirmaram a posição das suas forças, disseram que não aconteceria, um deles sai da sala durante a reunião ao apresentar a minuta de golpe”.

A ministra rebateu o entendimento de Fux sobre o enquadramento do golpe como organização criminosa: “Um ato isoladamente tomado é fácil de ser considerado de menor importância. Quando se põe o encadeamento é que se vê. Isto não vale só neste caso. Por exemplo: Uma organização criminosa que pratica uma série de crimes e a gente fala, uma organização criminosa de tráfico. Mas quando se o traficante faz um sequestro e ali se tem uma pessoa que leva a comida para o sequestrado. Nós colocamos essas pessoas todas porque isto é feito deste jeito. Esse é o conceito de uma organização criminosa”.

Cadeia

Ministra Cármen Lúcia. Foto: Victor Piemonte/STF

Ela disse que  PGR fez prova cabal da existência do crime. “Há prova nos autos da empreitada criminosa dos réus”, afirmou.

A ministra Cármen Lúcia rejeitou os pedidos de nulidade do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid. “Foi alegado que teve falta de espontaneidade”, lembrou a ministra. No entanto, ressalvou, como a defesa sustentou perante o STF, que Cid não foi pressionado.

“Absolutamente, não consta dos autos que não estaria presente a voluntariedade”, afirma a ministra, em relação ao acordo de colaboração premiada de Cid.

No início do seu voto, Cármen Lúcia rejeitou preliminar sobre STF não ser o foro adequado para o julgamento “Esse tema vem sendo discutido desde 2007, com a ação penal 470 [do Mensalão] e eu sempre votei do mesmo jeito. Entendi que, pelas características e pelas pessoas que foram indicadas, umas sendo acompanhadas por outras que tinham foro, eu sempre entendi que a competência era do STF. Então não tem nada de novo para mim votar como sempre votei”.

O ministro Fux, que a antecedeu, foi a favor da anulação, contradizendo o posicionamento que manifestou em centenas de oportunidades anteriores, inclusive em casos envolvendo o 8 de janeiro.

Anderson Torres, ex-ministro da Defesa, teve a pena fixada em 24 anos de prisão, dos quais 21 anos e 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção. A condenação prevê ainda 100 dias-multa, com cada dia-multa no valor de 1 salário mínimo. Dino, Cármen Lúcia e Zanin acompanharam o relator. Fux não votou.

O ex-comandante da Marinha Almir Garnier também teve a pena fixada em 24 anos de prisão, dos quais 21 anos e 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção. A condenação prevê ainda 100 dias-multa, com cada dia-multa no valor de 1 salário mínimo. Dino, Cármen Lúcia e Zanin acompanharam o relator. Fux não votou.

A pena de Augusto Heleno ficou em 21 anos de prisão, dos quais 18 anos e 11 meses de reclusão e 2 anos e 1 mês de detenção. A pena inclui ainda 84 dias-multa, com cada dia-multa no valor de 1 salário mínimo. A decisão foi acompanhada por Dino, Cármen Lúcia e Zanin. Fux não votou.

No caso de Paulo Sérgio Nogueira, venceu a proposta do ministro Flávio Dino, de 19 anos de prisão. Moraes havia proposto inicialmente 20 anos, mas concordou com a redução. A pena foi dividida em sendo 16 anos e 11 meses de reclusão, 2 anos e 1 mês de detenção. A pena inclui ainda 84 dias-multa, com cada dia-multa no valor de 1 salário mínimo. Cármen Lúcia e Zanin acompanharam a proposta de Dino. Fux não votou.

Condenado por três dos cinco crimes pelos quais foi denunciado, o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin no governo Bolsonaro, ficou com a menor pena entre os réus que não fecharam delação: 16 anos, 1 mês e 15 dias de prisão e 50 dias-multa, no valor de 1 salário mínimo para cada dia-multa. A proposta foi feita pela ministra Cármen Lúcia e acatada por Moraes. Dino e Zanin acompanharam a proposta.

Portal do José - O "In Fux We Trust" de Dallagnol: SUSPEITAS, VERGONHA E INDIGNAÇÃO! FUX, TENTA AJUDAR BOLSONARO EM VÃO: CADEIA VEM AÍ!

 

Do Portal do José:

11/09/2025 VEM AÍ O VOTO DE CARMEN LÚCIA NO STF: CADEIA SERÁ GIGANTE! CIPÓ DE MORAES JÁ ESTÁ PRONTINHO! Justiça será implacável!