sexta-feira, 9 de abril de 2021

Após CPI e derrota no STF, terroristas neofascistas-bolsonaristas lançam hashtag "vou pra guerra com Bolsonaro"

 

Com Jair Bolsonaro acuado e sofrendo sucessivas derrotas políticas, bolsonaristas voltaram a fazer ameaças ao STF e foram ao Twitter dizer que estão preparados para "guerra". Confira reações


Bandeira de Israel em ato pró-Bolsonaro volta a gerar polêmica

Bandeira de Israel em ato pró-Bolsonaro volta a gerar polêmica (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

247 - Apoiadores e Jair Bosonaro nas redes sociais estão furiosos com a série de derrotas políticas que o presidente está sofrendo nesta semana.

Depois que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou por 9 a 2 a decisão do ministro Kassio Nunes Marques que autorizava a realização de cultos presenciais na pandemia, e da decisão do ministro Luis Roberto Barroso, que determinou ao Senado que instale a CPI da Covid-19, bolsonarista subiram no Twitter a hashtag #voupraguerracombolsonaro. 

Confira algumas reações: 

 

 

 

 

 


Plenário do STF deve manter decisão de Barroso sobre CPI da Pandemia

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliaram que o plenário da Corte, formado por 11 ministros, manterá a decisão de Luís Roberto Barroso de determinar ao Senado a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. A informação foi publicada pela coluna de Bela Megali.

Nesse tipo de julgamento, os magistrados apresentam seus votos escritos, sem que haja um debate sobre o tema na sessão. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) afirmou que, na próxima semana, iniciará os procedimentos de instauração da CPI da Pandemia.

O governo quer retaliação. O senador Carlos Viana (PSD-MG) começou a recolher assinaturas para protocolar um pedido de impeachment contra Barroso. 

Em nota, o STF disse que os ministros "tomam decisões conforme a Constituição". O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que "comissão parlamentar de inquérito é instrumental ao alcance da minoria, e não apenas da maioria. E aí evidentemente se tem um terço de assinaturas. Não dá para sentar em cima".

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