quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Gilmar deixa claro que Bolsonaro, exaltando a ditadura militar e a debochando da tortura, fez apologia de crime inafiançável e imprescritível

 

Gilmar Mendes, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro

Gilmar Mendes, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação | Brasil247 | Reuters)

247O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou pelo Twitter nesta quarta-feira (30) um recado duro e velado a Jair Bolsonaro após seu ataque contra a ex-presidente Dilma Rousseff.

Na segunda-feira (28), Bolsonaro zombou da tortura cometida pela ditadura militar contra Dilma e demais vítimas, o que gerou uma onda de críticas ao Chefe do Executivo.

Agora, Mendes se soma às personalidades que saíram em defesa da ex-presidente, mesmo sem citar os nomes de Dilma ou Bolsonaro. 

O magistrado ainda fez questão de lembrar que tortura, prática a qual Bolsonaro fez apologia, configura crime inafiançável e imprescritível. "Tortura é crime inafiançável e imprescritível. Quem entoa saudades da ditadura só pode padecer de amnésia ou - pior ainda - de absoluta falta de conhecimento histórico".

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