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terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Jornal Francês Le Figaro estampa para a Europa "o negacionismo do presidente" e a "negligência do governo" Bolsonaro com sua campanha antivacina

 

"Desde o início da pandemia, Jair Bolsonaro minimizou os efeitos do que chamou de ‘gripezinha’, rejeitando as medidas de distanciamento social e o uso de máscara, além de defender a prescrição da hidroxicloroquina, para o tratamento da doença", afirma um dos principais jornais da França

Le Figaro diz que campanha antivacina de Bolsonaro é “única nas democracias”

Jornal GGN “A campanha de vacinação prevista para as próximas semanas deveria ter sido promissora, quando o vírus já matou quase 188 mil brasileiros. Mas se tornou uma questão política por causa do negacionismo do presidente e da negligência do governo.”

Essa é a avaliação do jornal francês Le Figaro, que estampou o descaso do presidente brasileiro em sua “campanha antivacinas” em manchete para a Europa.

“Desde o início da pandemia, Jair Bolsonaro minimizou os efeitos da ‘gripezinha’, rejeitando medidas de distanciamento social e usando máscara, e defendendo a prescrição de hidroxicloroquina”, fez questão de lembrar o periódico.

Na sequência de omissão com a saúde pública do maior país da América Latina, o jornal também destacou o comportamento do mandatário de “repetir” que “não será vacinado” e de “desacreditar” na vacina desenvolvida “pela Pfizer e pela BioNTech, autorizadas nesta segunda (28) pelos europeus”.

O Le Figaro caracterizou o comportamento de Bolsonaro como “uma atitude singular e única nas democracias”.

 

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

VÍDEO: Negacionismo de Bolsonaro choca mídia internacional: “Melhor virar jacaré do que morrer”, diz apresentadora

 

A âncora atribui a Bolsonaro o fato de o Brasil fracassar no distanciamento social, ao exibir imagens de praias cheias no Rio de Janeiro e outros pontos do litoral brasileiro

Jornal GGN:

Jornal GGN – Viralizou nesta segunda-feira (28), nas redes sociais, trechos de uma reportagem da emissora WION – um canal de língua inglesa para a Índia e países da Ásia – que expõe ao ridículo o presidente brasileiro Jair Bolsonaro.

A matéria diz que Bolsonaro está “sozinho”, isolado no mundo, em sua postura negacionista em relação à pandemia do novo coronavírus, pois até seu ídolo, Donald Trump, já reconheceu que não se trata de uma “gripezinha”.

Na verdade, enquanto Bolsonaro exorta seus seguidores a abandonarem as medidas de segurança recomendadas pelas autoridades em saúde, 191 mil brasileiros já vieram a óbito na maior crise sanitária do século.

O vídeo mostra líderes mundiais tomando a vacina em sinal de esperança à população, enquanto Bolsonaro faz movimento oposto, primeiro participando de aglomerações, depois menosprezando as vítimas e, mais recentemente, questionando a segurança das vacinas.

A apresentadora faz questão de expôr a fala em que Bolsonaro sugere que quem tomar a vacina pode virar um crocodilo – ou uma mulher pode ver a barba crescer em seu rosto, ou um homem pode começar a “falar como mulher”, “seja lá o que isso quer dizer”. “Sinais dos tempos loucos que vivemos”, diz a apresentadora.

A âncora atribui a Bolsonaro o fato de o Brasil fracassar no distanciamento social, ao exibir imagens de praias cheias no Rio de Janeiro e outros pontos do litoral brasileiro.

Ao final, ela diz que é melhor ver barba crescer ou até “virar crocodilo”, “do que morrer” de coronavírus.

Assista:

 

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quinta-feira, 12 de março de 2020

Do Jornal do Brasil: Cuba anuncia que produz vacina contra o coronavírus que esta sendo usado na China e já curou 1.500 pessoas


O medicamento cubano é produzido desde 25 de janeiro na fábrica chinesa Chang-Heber, cubana, localizada na cidade de Changchun, província de Jilin, na China.

Jornal do Brasil  
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, destacou o uso do governo chinês para combater o coronavírus 2019-nCoV com o ‘Interferon alfa 2B’ (IFNrec) no tratamento contra a doença.
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O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel (Foto: Reprodução/Colarebo)











Em sua conta no Twitter, Díaz-Canel comemorou o dia anterior ao uso do medicamento cubano que é produzido desde 25 de janeiro na fábrica chinesa Chang-Heber, cubana, localizada na cidade de Changchun, província de Jilin, na China.
“Nosso apoio ao governo chinês e ao povo em seus esforços para combater o coronavírus”, disse ele.
Até agora, sabe-se que conseguiu curar mais de 1.500 pacientes e é um dos 30 medicamentos escolhidos pela Comissão Nacional de Saúde da China para curar a condição respiratória.
“O interferon alfa 2B tem a vantagem de que, em situações como essa, é um mecanismo para se proteger, seu uso impede que pacientes com a possibilidade de agravar e complicar cheguem a esse estágio e, finalmente, tenham a morte como resultado”, disse Granma ao jornal. Luis Herrera Martínez, consultor científico e comercial do grupo de negócios BioCubaFarma.
Durante anos, foi feita uma transferência de tecnologia para a província chinesa, o que resultou na planta conjunta em que o produto é fabricado “exatamente com a mesma tecnologia que a nossa, e que responde aos padrões de qualidade aprovados pelas autoridades” de ambos os países, acrescentou Martínez.
O IFNrec também é aplicado contra infecções virais causadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), papilomatose respiratória causada por papiloma humano, condiloma acumulado e hepatite tipos B e C, além de terapias contra vários tipos de câncer.
Apesar do bloqueio econômico, financeiro e comercial que os Estados Unidos mantêm contra a ilha do Caribe, o sistema médico cubano tem sido reconhecido internacionalmente.
Por exemplo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) parabenizou a ilha em 2018 por alcançar a menor taxa de mortalidade em sua história, com 4,0 por mil nascidos.
Em 2015, recebeu o primeiro reconhecimento mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao eliminar a transmissão do HIV de mães para filhos e das bactérias causadoras da sífilis. (do blog de Luiz Muller com informações do site cubano Colarebo)


Tags: coronavirus cuba

domingo, 3 de janeiro de 2016

Britânicos desenvolvem uma vacina que pode deter o mal de Alzheimer


Artigo extraído da TeleSUR

a vacuna busca atacar los enredos del cerebro que producen la falla de la memoria.

La vacuna busca atacar directamente el progreso de la enfermedad y no solo sus síntomas
Un grupo de científicos británicos han desarrollando una vacuna que podría detener el progreso del Alzheimer, la primera que promete atacar los enredos del cerebro causantes de la pérdida de memoria.

El profesor Roy Jones del Instituto británico de Investigación para la Atención de las Personas Mayores (RICE por sus siglas en inglés), explica que esperan que este nuevo invento sea capaz de frenar la progresión de la enfermedad.

Hasta ahora solo existen tratamientos que se centran en mejorar en los síntomas, pero muy pocos en detener el avance de la enfermedad.

Por esta razón, los expertos han logrado crear una vacuna que ayuda a regular el equilibrio del tráfico de células nerviosas, “lo que puede explicar que las alteraciones en ella vayan asociadas con patologías neurodegenerativas”.

“Se trata de un estudio muy importante que abre el camino a una vacuna completamente diferente que se espera que sea mucho más eficaz”, explicó Jones.

No obstante, advirtió que aún es temprano para dar un resultado completo del efecto de la vacuna, pero indicó que se trata del comienzo.



Gotas de grasa en el cerebro serían la causa del Alzheimer


Un grupo de investigadores canadienses realizaron el descubrimiento, el cual conduciría al desarrollo de tratamientos eficaces contra esta enfermedad en el futuro.

Los científicos de la Universidad de Montreal de Canadá lograron un considerable avance cuando centraron sus esfuerzos en entender porqué las células madre del cerebro que normalmente ayudan a reparar daños cerebrales, no responden en la enfermedad de Alzheimer.

La razón es que encontraron gotas de grasa cerca de las células madre en el cerebro de las personas que sufren de este mal. Los especialistas determinaron que se trata de triglicéridos enriquecidos con ácidos grasos específicos.

Los autores de la investigación manifestaron que "estos ácidos grasos son producidos por el cerebro y se acumulan poco a poco conforme avanza el envejecimiento. Sin embargo, el proceso se acelera notablemente en presencia de genes que predisponen a la enfermedad de Alzheimer".

Los científicos consideran que las gotas de grasa no son una consecuencia sino más bien una causa o un acelerador de la enfermedad. Este notable avance abre la posibilidad de encontrar una cura o tratamiento que minimice la progresión del Alzheimer.

Por el momento los inhibidores contra trastornos metabólicos como la obesidad han demostrado que son capaces de bloquear la enzima que produce estos ácidos grasos y detener su acumulación.

No teleSUR