Do Canal do Portal do José:
Faltam 767 dias para o Brasil banir a tragédia mental que se abateu sobre nós. Temos que seguir criticando e apontando os desvios governamentais que matam tantos brasileiros.
Hoje, alguns articulistas e jornalistas começam a questionar e seguir na direção que apontamos há algum tempo: por que os grandes meios de comunicação se silenciam diante do morticínio que acontece no Brasil?
Está claro que sabem que estamos diante de um governo e um “Presidente” que agem contra a nação. O que falta para serem mais claros?
Notamos que o processo se dá com o ganho vantajoso que os grandes meios de comunicação auferem às custas de sua omissão regiamente remunerada pelos negócios que são capazes de realizar com a nação confinada e bombardeada por desinformações.
O “Presidente” genocida, tem assim, os seus sócios no holocausto sanitário que elimina tantas pessoas. São os donos dos grandes meios, os mesmos cúmplices que na era da escravidão, atuavam para manter o status quo.
Bolsonaro não age sozinho. Hitler também não agiu.
Os jornalões atuam aqui como reprodutores do que a embaixada americana recomenda: a Venezuela é a China que devemos repelir!
Como elemento maior de distração da opinião pública, é possível que possamos previr qual será a próxima novidade conspiratória: a China começa a produzir os seus “robocops” modificados biologicamente para dominarem o mundo.
Cuidemo-nos! A China está formando seu exército de robocops para dominar a terra plana! Chegue logo, 2022! #Bolsonaro #Trump #China ROBOCOP CHINÊS? https://www.theguardian.com/world/202... BREJO DA CRUZ - CHICO BUARQUE https://www.youtube.com/watch?v=XZm5E... A novidade Que tem no Brejo da Cruz É a criançada Se alimentar de luz Alucinados Meninos ficando azuis E desencarnando Lá no Brejo da Cruz Eletrizados Cruzam os céus do Brasil Na rodoviária Assumem formas mil Uns vendem fumo Tem uns que viram Jesus Muito sanfoneiro Cego tocando blues Uns têm saudade E dançam maracatus Uns atiram pedra Outros passeiam nus Mas há milhões desses seres Que se disfarçam tão bem Que ninguém pergunta De onde essa gente vem São jardineiros Guardas-noturnos, casais São passageiros Bombeiros e babás Já nem se lembram Que existe um Brejo da Cruz Que eram crianças E que comiam luz São faxineiros Balançam nas construções São bilheteiras Baleiros e garçons Já nem se lembram Que existe um Brejo da Cruz Que eram crianças E que comiam luz
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