Do GGN:
Somando-se as explicações do general Pazuello e da Capitã Cloroquina, é possível desvendar o mistério do TrateCov, o aplicativo criado pelo Ministério da Saúde. A jogada não foi desvendada anteriormente por ser excessivamente primária.
- Desenvolveram um aplicativo onde, a pretexto de agilizar o diagnóstico, encaminhava todos os tratamentos para a cloroquina. Ficou claro nos depoimentos de várias pessoas que acessaram o aplicativo dando os mais diversos sintomas – até de gravodez. Em todos os casos, vinha o receituário da cloroquina.
- Aí um repórter entrou no aplicativo e – legalmente – fez inúmeras simulações, matando a charada.
- Percebendo que seriam desmascarados, Pazuello e Cloroquina denunciaram o suposto hackeamento e tiraram o aplicativo do ar.
Simples assim. Em seu depoimento, Pazuello falou em hackeamento. A Capitã disse que não, houve apenas invasão. Se houve invasão, e não foi para hackear, para que foi, então? Não há a menor lógica.
A explicação, portanto, é que se deram conta do primarismo da manipulação do aplicativo e bateram em retirada. E de costas, para não parecer debandada.
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