Jornal GGN – O CEO da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, disse à CPI da Pandemia, na manhã desta quinta (13), que a empresa procurou o Brasil para falar sobre a vacina em desenvolvimento contra Covid-19, pela primeira vez, ainda em maio de 2020. A interlocução se deu principalmente no Ministério da Saúde, através do então secretário-executivo Elcio Franco, que foi exonerado por Jair Bolsonaro em março de 2021, quando Marcelo Queiroga assumiu o comando da Pasta.
Além da Saúde, a Pfizer também conversou com o ministro Paulo Guedes, da Economia, em meados de maio e junho de 2020. Somente três meses depois, em setembro de 2020, é que a empresa decidiu escrever uma carta ao presidente Jair Bolsonaro pedindo celeridade na resposta brasileira para reserva de doses da vacina da Pfizer, que à época já era uma dos imunizantes mais promissores em desenvolvimento. A carta foi revelada à CPI pelo ex-chefe da SECOM, Fábio Wajngarten, que também manteve contato com a Pfizer.
“Também tivemos conversações com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e alguns deputados. Eu tive reuniões com Arthur Lira e o deputado Luizinho”, disse Murillo.
Em breve, novas informações:
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