quinta-feira, 14 de março de 2019

Míriam Leitão diz que Bolsonaro vendeu “ficção eleitoral”, mas omite seu papel e o da Globo no filme, por Kiko Nogueira


"O atual ocupante do Palácio do Planalto prosperou ao longo de três décadas sem ser minimamente incomodado pela Globo, ampliando seus tentáculos para as milícias, botando a família para mamar, atacando a democracia.Enquanto ele crescia, Míriam e quejandos linchavam de maneira obsessiva o PT e o “lulodilmismo”, ajudando a derrubar Dilma, edulcorando gente como Aécio Neves, tratando movimentos fascistas de rua como democratas."

Do DCM:

Míriam Leitão diz que Bolsonaro vendeu “ficção eleitoral”, mas omite seu papel e o da Globo no filme

 
Autocrítica na trave
Míriam Leitão enganou seus leitores ensaiando a autocrítica tão cobrada do PT.
Fez que ia e acabou fondo, como dizia meu amigo Zezinho.
Em sua coluna no Globo, tascou que “Bolsonaro vendeu a ficção eleitoral de que era a nova política”.
“Jair Bolsonaro se apresentar como o representante da nova política é uma ficção eleitoral. O presidente passou 28 anos no Congresso e nunca se notabilizou por fazer de maneira diferente”, escreveu.
“Ele esteve em partidos envolvidos em corrupção, com o PP. Bolsonaro apenas não esteve nos grupos de poder porque era adversário deles.”
Míriam fala da liberação de R$ 1 bilhão em emendas, que Jair prometia não adotar antigas práticas corruptas e na verdade adotou etc etc.
Além do artigo ser raquítico, é desonesto.
O atual ocupando do Palácio do Planalto prosperou ao longo de três décadas sem ser minimamente incomodado pela Globo, ampliando seus tentáculos para as milícias, botando a família para mamar, atacando a democracia.
Enquanto ele crescia, Míriam e quejandos linchavam de maneira obsessiva o PT e o “lulodilmismo”, ajudando a derrubar Dilma, edulcorando gente como Aécio Neves, tratando movimentos fascistas de rua como democratas.
Da última vez em que Míriam esteve cara a cara com o sujeito numa sabatina, acoelhou-se e foi obrigada a ler o clássico editorial lamentando o apoio de seus empregadores à ditadura (outra ficção).
A “ficção eleitoral” não existiria sem a Globo e atores como Míriam Leitão.

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